ÁREA DO CLIENTE

VBCOAP 155mm SR – Uma análise do mercado

Por Paulo Roberto Bastos Jr.

Com a publicação dos documentos do pedido de proposta / pedido de licitação (“request for proposal” – RFP / “request for tender” – RFT) nº 01/2023, em 17 de agosto, sobre a viatura blindada de combate obuseiro autopropulsado 155mm sobre rodas (VBCOAP 155mm SR) do Exército Brasileiro (EB), o mercado ficou movimentado. Diversas empresas começaram a trabalhar para oferecerem seus produtos.

Histórico

O projeto nasceu em 2016, dentro do Subprograma Sistema de Artilharia de Campanha (SPrg SAC), do Programa Estratégico do Exército (Prg EE) Obtenção da Capacidade Operacional Plena (OCOP), sendo transferido para o Prg EE Forças Blindadas em 2022, tendo sido decidido que seriam adquiridas 36 viaturas, através de dois contratos (duas iniciais, para um lote protótipo de avaliação, e as 34 após a homologação), e que seriam entregues ao longo de oito anos, de forma compatível com a disponibilidade de recursos e necessidades operacionais das unidades blindadas, para dotar três grupos de Artilharia divisionária ou brigadas mecanizadas, com doze viaturas compondo três baterias, em cada.

O CAESAR, da KNDS, um dos mais fortes candidatos, possui uma versão 6X6, com chassi RTD, que é a unica com capacidade de ser transportado pelo KC-390, um dos requisitos desejáveis (Foto: Exército da Indonésia)

Foram publicadas três versões dos requisitos operacionais (EB20-RO-04.021) e técnicos, logísticos e industriais (EB20-RTLI-04.010), a primeira em outubro de 2018, a segunda em abril de 2022 e a terceira no final do mês passado, poucos dias antes do anúncio do lançamento do RFP/RFT. As  mudanças apontam a evolução dos requisitos, baseadas na experiência adquirida pelo EB no programa da viatura blindada de combate de Cavalaria (VBC Cav) e também na importância desse sistema de armas no atual conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

Em agosto de 2022, já transferido para o Prg EE Forças Blindadas, foi lançada a consulta pública (“request for quote” – RFQ) número nº 01/2022, para sondar os mercados nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento; realizar pesquisa de preços; e coletar informações para o aperfeiçoamento e refinamento da segunda edição dos requisitos aprovados em abril 2022. Vinte empresas entraram em contato com o COLOG/DMat, sendo que 19 se habilitaram a receber a documentação e  oito responderam,  pela ordem:

  • Elbit Systems, de Israel, e as subsidiárias brasileiras Ares Aeroespacial e Defesa e AEL Sistemas;
  • BAE Systems, da Suécia;
  • North Industries Corporation (NORINCO), da China;
  • Yugoimport SDPR, da Sérvia;
  • Denel Land Systems, da África do Sul;
  • Makina ve Kimya Endüstrisi (MKE), da Turquia;
  • Konštrukta Defence, da Eslováquia; e
  • KNDS (KMW+NEXTER Defense Systems), de França/Alemanha.

Em 19 de dezembro do mesmo ano, a comissão especial de aquisição da então Diretoria de Material (DMat), atual Chefia de Material (Ch Mat), publicou o relatório do processo Nº 01 para apresentar os resultados da análise das respostas das empresas e apresentar sugestões para retificação/ratificação dos requisitos, apresentados em sua terceira versão. Neste foram explicitados os seguintes conceitos:

  • Projeto: ainda na fase de concepção, ideia, ou de proposta para um desenvolvimento conjunto com o EB. Não existe fisicamente;
  • Protótipo: modelo ou implementação preliminar de um produto ou sistema usado para avaliar sua arquitetura, desenho, performance, potencial de produção, documentação dos requisitos ou obter melhor entendimento sobre tal produto. Existe, mas encontra-se na etapa de testes, não foi aprovada ou não foi homologada como sistema e material de emprego militar (SMEM);
  • Lote Piloto: protótipo foi aprovado e produzido uma quantidade reduzida de unidades (usualmente em torno de 10 a 12), encontrando-se as mesmas na etapa de testes, de ajustes ou de entrega do lote piloto; e
  • Produção Seriada (Inicial ou Consolidada): com linha de produção estabelecida, encontrando-se em franca produção ou no estágio de cabeça de série. Uma quantidade já foi fornecida em definitivo para o país de origem do veículo ou a um estrangeiro.

O objetivo inicial do RFP/RFT será de compor uma “shortlist” com até cinco modelos inseridos no conceito “Produção Seriada (Inicial ou Consolidada)”, de acordo com as definições apresentadas, mas com uma observação explicita: “somente ‘contrato assinado’ não caracteriza uma produção seriada”.

O CAESAR, em sua versão 8X8, utiliza o chassi Tatra, outro requisito desejável (Foto: KNDS)

O que o mercado oferece

Como objetivo inicial do programa era de dotar a Artilharia com um novo sistema de armas que aumentasse seu alcance dos atuais 20 para 30 km (no mínimo), com precisão, capacidade de utilizar munições especiais (como “base bleed” e guiadas) e que fosse autopropulsado sobre rodas, garantindo grande mobilidade e capacidade de rapidamente entrar e sair da posição de tiro, conforme as demandas da guerra moderna, o que existe atualmente no mercado é:

Sistema Origem Armamento Status
AM General Brutus Estados Unidos 155mm L/39 Protótipo
Aselsan KMO Turquia 155mm L/52 Protótipo
AWE Dhanush MGS Índia 155mm L/52 Protótipo
BAE Systems Archer Suécia 155mm L/52 Produção Seriada
Bharat Forge MArG 155-BR Índia 155mm L/39 Protótipo
BMC Arpan-155 Turquia 155mm L/52 Protótipo
Denel T5-45/52 Condor África do Sul 155mm L/45 ou L/52 Protótipo
Elbit ATMOS Israel 155mm L/52 Produção Seriada
Elbit Sigma Israel 155mm L/52 Protótipo
Excalibur Dana M2 Rep.Tcheca 152 mm L/37 Produção Seriada
Excalibur Dita Rep.Tcheca 155mm L/45 Protótipo
Excalibur Morana Rep.Tcheca 155mm L/52 Protótipo
KNDS (KMW) AGS Alemanha 155mm L/39 ou L/52 Protótipo
KNDS (Nexter) CAESAR França 155mm L/52 Produção Seriada
KhTZ2S22 Bohdana Ucrânia 155mm L/52 Lote Piloto
Konštrukta EVA Eslováquia 155mm L/52 Protótipo
Konštrukta Zuzana Eslováquia 155mm L/45 Produção Seriada
Konštrukta Zuzana 2 Eslováquia 155mm L/52 Produção Seriada
MHI Tipo 19 Japão 155mm L/52 Lote Piloto
MKE Yavuz Turquia 155mm L/52 Protótipo
NORINCO SH1 China 155mm L/52 Produção Seriada
NORINCO SH11 China 155mm L/39 Produção Seriada
NORINCO SH15 China 155mm L/52 Produção Seriada
ST Engineering AMGS Singapura 155mm L/52 Projeto
UVZ 2S43 Malva Rússia 152mm L/47 Protótipo
Yugoimport Nora-B52K1 Sérvia 155mm L/52 Produção Seriada
Yugoimport Nora-B52K2 (MGS-25)  Aleksandar Sérvia 155mm L/52 Protótipo

 

A Elbit oferece ao mercado uma ampla gama de plataformas para o ATMOS, entre elas o chassi Tatra 6X6 (Foto: Elbit)

Os requisitos

Considerando a lista, haveriam 27 modelos e suas variações, como potenciais candidatos para o programa mas, ao se levar em conta somente os dois requisitos operacionais absolutos (ROA), que são obrigatórios, e que são “possuir como armamento principal o obuseiro de calibre 155mm, no padrão OTAN” (ROA 1) e “possuir tubo de comprimento igual ou superior a 52 vezes a medida do calibre” (ROA 2), o número cai para 20.

Outro ROA, o 25, impõe “ser guarnecido pelo motorista, chefe de peça e até quatro serventes”, eliminando mais quatro modelos, entre esses o Archer, da BAE Systems, pois são tão automatizados que a tripulação fica entre dois ou três militares apenas.

Além disso, existe a questão da produção seriada comprovada e do sistema já estar em operação. Isso reduz a oferta a seis modelos:

O SH15 está em uso na China, Paquistão e Etiópia (Foto: reprodução da Internet)

A NORINCO já confirmou que o modelo proposto é o SH15 e o representante da Yugoimport informou que a empresa não deverá apresentar proposta. Assim sendo, caso as demais atendam, a “shortlist” deverá ser composta por apenas quatro modelos, mas isso só se saberá depois do dia 14 de novembro, data limite para recebimento das propostas.

Entretanto, um fator de preocupação na proposta chinesa está no ROA 33 (“Possuir meios de comunicações adotados no SC2FTer”), já que implicaria na integração com os rádios Harris RF-7800-VS560 padronizados na Força Terrestre, e os norte-americanos se recusaram a permitir isso no ST1-BR, fazendo com que o modelo ficasse na última colocação no final do projeto VBC Cav.

O Zuzana 2 utiliza o chassi Tatra e está em uso nos Exércitos da Eslováquia e Ucrânia (Foto: Exército da Eslováquia)

A previsão do EB é que o anuncio do vencedor do certame ocorra até o dia 29 de março de 2024 e que o contrato seja assinado em 02 de abril daquele ano.

 

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Respostas de 31

  1. O ROA 25, que impõe “ser guarnecido pelo motorista, chefe de peça e até quatro serventes”, não pressupõe essa guarnição como máxima?

    Quer dizer, que, guarnições menores, como a do Archer, poderiam ser aceitas, e até configurar uma pontuação extra, por superar o requisito, não?

  2. Bom dia,

    Então teremos: Caesar, Atmos e SH15. Com condições de vitória.

    Meu predileto seria o Caesar mas o Atmos vem forte.

    Abraço Paulo

  3. Se o chassi do caesar é o único que cabe no kc 390 temos aí um candidato fortíssimo, porque nós já temos uma boa relação com a França nesta questão.

      1. Realmente ficou confuso Bastos, na outra matéria diz que o Atmos pode ser aerotransportável, nessa fala que somente o Ceasar é.
        Se entrar no site da Elbit verá um folder com uma imagem de um Hercules “indicando” que a versão 6×6 é aerotransportável, mas não diz nada no texto a respeito disso.
        No meu entendimento a versão 8×8 excede essa capacidade (pesa algo em torno de 30t), mas algumas fontes constam que a versão 6×6 pesa algo em torno de 23/24t (depende muito da blindagem escolhida afeta o peso), acredito que esta sim poderá ser aerotransportável, mas bem no limite…precisa ver as dimensões, distribuição de peso, etc…é bem complexo.

        Obs- não faz muito tempo transportaram uma unidade de tiro de um Astros de 24 toneladas e graças a Deus deu tudo certo.

        1. O único dos sistemas citados com capacidade COMPROVADA para transporte no KC-390 (pois cabe em um C-130) é o CAESAR 4×4.
          Estive em Israel, na fábrica do ATMOS, e recebi a confirmação que nenhuma das ATUAIS versões em operação foi projetada para isso.
          O que eu escrevi em minha matéria sobre o ATMOS foi que, devido a sua modularidade, este sistema PODE ser desenvolvido com esta capacidade, mas, como vimos nesta ultima matéria, o EB quer um sistema maduro e em operação, com mudanças minimas na parte de sistemas de comunicação e controle, e não um desenvolvimento de uma nova versão.
          Obs: Não é só o peso que dita se ele pode ou não ser aerotransportado, mas seu volume também. Veja a solução adotada pelo CAESAR para seu tubo caber no Hércules. As versões em operação do ATMOS não tem essa capacidade.

  4. Caro Paulo Bastos,
    Primeiramente, que ótima compilação que fez. Desde que saiu a publicação estou acessando o site para ver sua matéria a respeito e não decepcionou.

    “ROA 25 – Ser guarnecido pelo motorista, Chefe de Peça (CP) e até 4 (quatro) serventes.”
    Esse requisito tem uma redação um pouco dúbia, não? Eu entendi que o requisito é cumprido pelo Archer, pois ele é guarnecido por menos de 4 pessoas (o requisito fala “até” o que toleraria menos tripulantes). Não seria cumprido se fossem necessário 5 serventes para operá-lo.
    Talvez quando as empresas solicitarem maiores informações o EB esclareça o que quis dizer com esse “até 4 serventes”.

  5. Boa tarde!
    Imagino que o EB já deva estar pensando também numa plataforma equipada com cabine blindada, como o Archer e o Suzana 2 pois, as versões com guarnições expostas parecem estar já com os dias contados, haja vista o uso intenso de drones de ataque usados contra estes meios nos mais recentes conflitos.
    Além de uma defesa antiaérea adequada.

    1. Na verdade não é uma prioridade para o EB, tanto que colocou a blindagem básica apenas como requisito desejável. Ou seja, nem uma blindagem básica é requisito absoluto. O que não é surpreendente, dado que o EB pretende modernizar o Cascavel para usar por mais alguma décadas.
      ROD 18 – Possuir blindagem básica que ofereça proteção para o compartimento habitado à penetração de projéteis de calibres 7,62 x 51 mm (sete vírgula sessenta e dois por cinquenta e um milímetros) perfurantes.

  6. a disputa ficou entre o produto de israel e o frances,uma pena o produto chines ficar de fora da concorrência por causa do rádio americano !!!

    1. Não é apenas isso. Um dos requisitos logísticos, os componentes dos sistemas devem estar catalogados e seguir o previsto no Sistema OTAN.
      Se vc ler a entrevista do General Paixão, Comandante do Comando de Artilharia de Formosa, ele cita os obuseiros sobre rodas Atmos (de Israel) e da OTAN como os cogitados. Não citou chineses ou russos. Já era perceptível que estes não se encaixavam naquilo que o Exército planejava.

  7. Obrigado pelo excelente artigo Bastos . Me parece que se a unica barreira de entrada do equipamento Norinco é o sistema de comunicação , isso eventualmente poderia ser superado a partir de um sistema de radios para as 36 unidades que possa ser integrada ao sistema Genesis . Existe um interessante artigo disponivel – um estudo de alunos da EsAO que pode explicar que o gap esta na integracao com o Genesis .
    chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/10428/1/Cap%20Art%20Igor%20da%20Silva%20Pereira.pdf

      1. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/10428/1/Cap%20Art%20Igor%20da%20Silva%20Pereira.pdf

        Copiei e colei na barra e abriu o arquivo , ou entao busque como
        O EMPREGO DO SISTEMA RÁDIO HARRIS NO GAC AP: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES ANTE A AQUISIÇÃO DA VBCOAP M109 A5+ BR
        Autor Cap Art IGOR DA SILVA PEREIRA

  8. Gostaria de cumprimentar o articulista por ter lido toda a documentação que saiu na quinta-feira da semana passada, documento este composto por 30 arquivos! Sem dúvida mostra a preocupação e o acompanhamento do assunto em pauta.
    Com relação a lista produzida de canhões 155 mm truck-mounted seria interessante se colocar a fonte, se a fonte é a revista ou algum site especializado estrangeiro para lermos diretamente na fonte se possível.
    Na minha modesta opinião o grande problema para esse canhão será a munição que não é fabricada no Brasil. A IMBEL produz a munição 155 para os canhões doa Autopropulsados, que é diferente.
    Se vocês me permitem discordar o problema da integração com o SC2FTer não se baseia unicamente nos rádios ingleses tipo Harris. A IMBEL já desenvolveu 2 rádios que podem ser utilizados ao invés do rádio da Harris e o objetivo da Força é usar o rádio nacional.
    O fato da NORINCO ter ficado em terceiro portanto não me parece ser problema de rádio. Ficou interessante colocar a NORINCO em terceiro. Em primeiro os italianos, em segundo os canadenses e em terceiro os chineses. Ou seja, não ia chegar na NORINCO nunca o VBC Cav 8×8. Pura decisão política. Não se levou em conta outros problemas como tempo de entrega dos blindados. Quando receberem o último o primeiro já virou sucata!
    Na competição dos 155 mm temos o material francês (CAESER) que muito caro, o israelense que é muito bom e o chinês que vem correndo por fora.
    O resto vai ficar assistindo a corrido. É a minha opinião.

    1. “Com relação a lista produzida de canhões 155 mm truck-mounted seria interessante se colocar a fonte, se a fonte é a revista ou algum site especializado estrangeiro para lermos diretamente na fonte se possível.”
      A lista é de minha autoria, e é baseado nas informações solicitadas aos próprios fabricantes.

        1. Agregando : O atual governo PRECISA comprar material belico chines , até para mostrar boa vontade e sinalizar ao EUA e Comunidade Europeia que é independente . Entre material antiaéreo – que é outro projeto estratégico das FFAA – e esses obuseiros , fica mais facil comprar obuseiros !
          Lembre-se que quando a Turquia comprou sistemas antiaereos dos Russos , foi expulsa do programa F-35 . Algo como isso pode acontecer com o Gripen , se a opcao for por material antiaereo chines … somente mais uma opinião .

          1. Jogar o programa do Gripen fora para adotar simples obuses – perto da complexidade de um caça moderno – seria uma besteira monumental, digno do governo atual.

  9. Paulo Bastos,

    Antes de mais nada, parabéns pela matéria. Uma dúvida: Os Guaicurus (que nome horrível), nos batalhões de Infantaria Mecanizados (no caso nos da 15ª Bda), ficam nos grupos de exploradores?

    Abraços

    1. Já tive a resposta. Todos ficam na Cia de Comando e Apoio do Btl sendo que uma parte pertence ao Pelotão de Exploradores.

  10. “para dotar três grupos de Artilharia divisionária ou brigadas mecanizadas, com doze viaturas compondo três baterias, em cada”…o interessante que a bateria AP blindada é composta por 6 peças de M-109, essa serão equipadas à 4 peças….se notar a cadencia de tiro dessas 4 em tese (por ser mais alta) seriam capazes de apoiar com fogo com a mesma eficiência.

  11. Outro ROA, o 25, impõe “ser guarnecido pelo motorista, chefe de peça e até quatro serventes”.
    Se é até 4, pq com menos homens seria desclassificado?
    Não pode trocar o rádio dos chineses? Ou os americanos vetam?

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