No dia 12 de novembro de 2020, por meio da Portaria nº 328/MB/2020 do Comandante da Marinha, o Atlântico (A-140) teve a sua denominação alterada de Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) para Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM), alterando a antiga Portaria nº 190/MB/2018.
Tal alteração deve-se ao fato no navio estar habilitado a operar em seu convoo com Sistemas de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP), cuja aquisição consta no Plano Estratégico da Marinha (PEM 2040), e aeronaves turbohélice de pouso vertical (Tiltrotor).
Vale destacar também que, em agosto desse ano, o Atlântico foi qualificado para operações de pouso e decolagens noturnas, com os pilotos utilizando Óculos de Visão Noturna (OVN). Tudo isso mostra o grau de importância que a Marinha do Brasil (MB) e o Ministério da Defesa (MD) atribuem a esse navio, principalmente para operações conjuntas, inclusive efetuando treinamentos com aeronaves das outras forças.
Com informações e imagens da Marinha do Brasil
Respostas de 12
Boa noite Senhores,
Quem sabe uma oportunidade para o TUPAN 300.
CM
O convoo do agora NAM Atlântico estaria preparado para receber alguma aeronave VTOL, caso surgisse alguma compra de oportunidade para os AV8B da Espanha, Itália ou dos próprios Estados Unidos?
O convoo do atlântico não tem capacidade para operação de jatos.
Mas suporta o pouso e decolagem vertical do Harrier.
releia. O convoo do atlântico não tem capacidade para operação de jatos.
Mas os Sea Harrier’s? Dá para operar????
Pesquise…
Ele suporta o pouse e decolagem da aeronave, mas apenas para fins de transporte.
Para operação, que acarreta em peso maior e necessidade de maior potência do motor ele não é recomendado devido a falta de reforço da estrutura.
Apenas como complemento. Surgiram boatos na mídia externa, lá pelo final do ano passado da compra de alguns AV-8B do estoque americano, sugerindo ainda que o processo estava bem adiantado.
Não pergunte o porque, e não gostaria de vê-lo se concretizando. Principalmente pq a atual embarcação não suporta sua operação. E esta compra daria até calafrio. Se fosse efetivada ou o Atlântico teria de passar por reforma ou tentariam adquiri outra embarcação nos moldes de um NAe ou LHA. Não sei o que seria pior…
Operar jatos até dá, mas antes teria que investir um caminhão de dinheiro para adaptar o navio. Não vale a pena, não temos dinheiro, não temos jatos com essa capacidade e muito menos necessidade.
Muito bom, para reforçar a nossa Marinha, precisaríamos de mais uns três gigantes desse.
CLASSES CAVOUR OU JUAN CARLO, OPERANDO F35B.
Ganhamos um NAe na canetada kkkk
Mudaram a designação somente porque o navio suporta operar tiltrotor e VANTS, mas não temos nenhum dos dois kkkkk