Guerra de “Águas Marrons” – Operações Ribeirinhas reais na Colômbia

  • Dentro do conceito das Operações Ribeirinhas, tão em voga em nossas forças armadas, visto as recentes operações desencadeadas nas Regiões Amazônica e Pantanal, o colaborador de Tecnologia & Defesa na Argentina, Santiago Rivas, apresenta a experiência real da Marinha Colombiana em conflito nesse tipo de ambiente.

Por Santiago Rivas (*)

Atualmente, a Colômbia vive a maior guerra fluvial do mundo, contra a guerrilha e o narcotráfico, com diferentes cenários em todo o país, que levam a um grande desenvolvimento de estratégias de combate às organizações ilegais.

Uma das vantagens que os guerrilheiros e narcotraficantes da Colômbia sempre tiveram para suas operações é a difícil geografia do país, com a cordilheira dos Andes a oeste, o Amazonas a leste e baixadas com rios e pântanos a oeste, entre as montanhas e o Oceano Pacífico. Além disso, como a maioria das planícies do leste do país, as montanhas e os pântanos são cobertos principalmente por florestas, dificultando o transporte.

Embora a guerra interna na Colômbia já tenha mais de 50 anos, desde 1998 houve uma grande mudança na forma como os dois lados realizam as operações. Na época, os guerrilheiros das FARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia – Ejército del Pueblo) tentaram passar da fase 2 da guerra insurgente (guerra de guerrilha) para a fase 3 (guerra convencional), assumindo o controle de algumas áreas do país, principalmente no Sul, entre as montanhas e a região amazônica.

Atualmente, a insurgência e a grande atividade criminosa incluem o Ejército de Liberación Nacional (ELN), que atualmente é o maior exército guerrilheiro após a dissolução das FARC, os dissidentes desses grupos e organizações criminosas comuns dedicadas ao narcotráfico e mineração ilegal, entre outras atividades. Eles não lutam apenas contra o Estado, mas também uns contra os outros, pelo controle de diferentes áreas, principalmente por suas atividades ilegais. Em geral, cada um desses grupos tenta controlar todas as atividades criminosas na área que controla, os dois primeiros, apesar de serem grupos insurgentes, o fazem porque obtêm dinheiro dessas atividades para financiar suas ações de guerrilha.

Na maior parte dessa difícil geografia, os rios sempre foram uma das mais importantes vias de comunicação, tanto para atividades legais quanto ilegais, levando o país a ter hoje a maior experiência em operações de combate fluvial do mundo.

O capitão Carlos Castellanos, ex-diretor da Escola de Combate Fluvial da Marinha da Colômbia, explica que as origens da doutrina em uso pelo país vêm da assistência prestada pela Marinha dos Estados Unidos a partir de sua experiência no Vietnã. “O programa nasceu com grande apoio dos Estados Unidos e começou com uma grande reforma militar planejada entre 1998 e 2002 e relacionada ao Plano Colômbia, diz Castellanos. A partir de 2002, a forma de luta era articulada, desenvolvida em nível tático pela Marinha da Colômbia através de sua Força de Infantaria de Fuzileiros Navais, mas em um teatro de operações terrestres, “pelo tipo de operações, de alguma forma, é semelhante a uma operação anfíbia” acrescenta Castellanos, “Aprendemos que a operação do rio é sobre a bacia, o rio mais a porção de terra próxima. O ambiente operacional é o rio e sua bacia, é um sistema único”, já que as tropas embarcadas são levadas com o objetivo de atingir objetivos em terra.

Os rios são usados ​​de três maneiras: como linha de operação, porque a mobilidade em áreas de selva é sobre o rio, como linhas de abastecimento e para comunicações.

Desde 2002, como explica Castellanos, as forças têm quatro pilares fundamentais para essa guerra. O primeiro é a profissionalização da força, com a criação em 2002 da Escola Profissional do Soldado para aprimorar o treinamento dos militares. A segunda é a criação das Brigadas Móveis e da FUDRA (Fuerza de Despliegue Rápido). Este último é formado por três brigadas móveis que estão prontas para desdobrar 24 batalhões para qualquer parte do país em 24 horas. Para isso aumentaram a frota de helicópteros de todas as forças e o conceito da guerra era a mobilidade aérea, o que levou a muitas vitórias, mas a presença do estado ainda estava pendente para evitar que os guerrilheiros voltassem às áreas uma vez que as operações de combate fossem finalizadas.

O terceiro aspecto foi, depois, a intenção de controlar os rios e ter uma presença permanente, criando as Brigadas Fluviais. E a quarta foram operações conjuntas com o Exército e a Força Aérea.

A estratégia colombiana para operações ribeirinhas consistem em “Navios-Mãe”, blindados e armados, que servem para dar apoio logístico e de fogo para as lanchas de assalto. Sua capacidade de operar um helicóptero orgânico também é fundamental.

Estágios diferentes

A Colômbia possui cinco grandes bacias, que incluem cerca de 24.000 quilômetros de rios navegáveis, que estão localizados em quatro dessas bacias, com exceção da bacia do nordeste, na área do Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela, onde existe uma grande quantidade da atividade de guerrilha, mas os rios não são navegáveis.

O primeiro dos outros quatro inclui os rios que deságuam no Caribe, sendo o principal o Magdalena. É o rio mais importante da Colômbia e corre no meio da Cordilheira dos Andes, de sul a norte. O rio Cauca é o segundo rio do país e afluente do Magdalena, e ambos movimentam grande parte do PIB do país. Embora atualmente não haja muita atividade guerrilheira contra eles, a importância econômica do tráfico dá à Marinha a missão de protegê-los. A força tem o 17º Batallón de Río, em Magangue, no Baixo Magdalena, para proteger o rio.

O outro grande rio que deságua no Caribe é o Atrato, na parte oeste do país. Não é um rio muito comprido, mas se move muito próximo à costa do Pacífico em direção ao Caribe, próximo à região de Darien, a divisão entre a Colômbia e o Panamá, que não é atravessada por nenhuma estrada, mas há muito tráfico de drogas , pessoas e todos os tipos de produtos ilegais. Esta é uma região muito pobre, com selva e fortes chuvas durante a maior parte do ano, o que facilita o funcionamento dos guerrilheiros e criminosos, cuja presença na área é muito importante. Na área, os guerrilheiros também começaram a fazer mineração ilegal. A presença de comunidades aborígenes protegidas complica as operações. À medida que a predação do rio por criminosos atingiu um nível muito alto, a Suprema Corte da Colômbia declarou o rio como sujeito de lei e obriga as forças militares a estarem presentes na região.

A Marinha costuma organizar grupos de trabalho conjuntos com o Exército e o rio é o centro das operações. A Marinha possui em Turbo, na foz do Atrato, o 16º Batallón de Río, com oito elementos de combate fluvial (32 embarcações) e dois navios-mãe.

Na costa do Pacífico os rios são muito curtos, sendo o mais importante o San Juan, ao longo de uma costa de mais de 1.000 quilômetros de extensão, cheia de pântanos e baixadas, todos cobertos de selva. A situação é semelhante à de Atrato, mas também é a principal área de onde traficantes de drogas transportam drogas da Colômbia para o norte. Existem duas brigadas de fuzileiros navais (2ª e 4ª), cada uma com dois batalhões de combate (23º e 24º e 40º e 42º, respectivamente) e duas de apoio e serviços.

Da mesma forma, ao sul, a área de Nariño é a principal região produtora de coca do país, próxima à fronteira com o Equador e os criminosos geralmente fogem para o país vizinho quando são perseguidos, já que essa área também é de muito difícil acesso no Equador.

A economia da costa do Pacífico é subdesenvolvida, com muita pobreza e pouca infraestrutura, possuindo apenas dois grandes portos, Buenaventura e Tumaco.

Esta é uma das áreas com maior atividade criminosa, principalmente nos arredores da cidade de Tumaco. Como a área é extensa e com muitos riachos, a Marinha, ao contrário do caso Atrato, não tenta ter uma presença permanente, mas principalmente realiza operações de assalto.

Além de pequenas embarcações, operam com seis navios-mãe e muitas vezes também utilizam embarcações oceânicas, principalmente navios-patrulha (OPV), para bloquear a foz dos rios, apoiar embarcações fluviais e, em alguns casos, fornecer apoio de fogo com seus canhões. “É a área que exige mais esforço, porque os rios determinam a lógica da região”, explica Castellanos.

A Região Amazônica, apesar de ser a mais afastada das principais cidades colombianas, é onde começaram as operações fluviais no país, quando em 1932 o Peru ocupou a cidade de Letícia, dando origem ao conflito do Putumayo, que culminou em 1933 com a vitória colombiana. Essa área tem dois rios principais, o Putumayo e o Caquetá, e outros como o Vaupés e o Apaporis, todos afluentes do Amazonas. Na parte alta dessa região, nos departamentos de Caquetá e Meta, entre 2002 e 2010, a Força-Tarefa Ômega do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais realizou grandes operações contra os guerrilheiros, que haviam conquistado grande área do país. Agora, a área está coberta pela 3ª Brigada, com os batalhões 30 a 33.

Ao norte desta região fica a bacia do Orinoco, muito semelhante em geografia, com grandes planícies cortadas por rios, mas a maioria dos rios possui corredeiras que impedem a navegação em algumas áreas, como é o caso do Guaviare, um dos o mais importante, com as corredeiras de Marapiripana que dividem a parte alta e a parte baixa do rio.

Esta área possui uma grande produção de petróleo e o oleoduto Caño Limón – Coveñas, que deve ser protegido, uma vez que os guerrilheiros realizaram vários ataques ao oleoduto e à produção de petróleo. Além disso, fica na fronteira com a Venezuela, onde o regime de Nicolás Maduro dá proteção aos guerrilheiros, dificultando muito a missão da Marinha. A área está sob controle da Quinta Brigada, com os batalhões 50 a 53.

O baixo calado dos “Navios-mãe” permite que ele opere em rios pequenos. Essa característica pode ser vista nessa “abarrancagem” do PAF Edic Cristian Reyes Holguín (NF-615)

Missões de combate

Em geral, as operações fluviais são realizadas pela Marinha com todos os seus elementos, com operações sempre sob o controle e comando da força marítima e com unidades agregadas à organização, como aviação naval, forças do Exército, etc. As operações são planejadas pelas brigadas e executadas pelos batalhões.

Cada batalhão fluvial tem quatro companhias, cada uma com dois grupos de combate anfíbios. Além disso, os batalhões contam com Postos Avançados do Rio, para controlar áreas e fornecer a posição de partida para as operações. Eles têm os grupos de batalha fluvial, do tamanho de uma empresa, mas com capacidades extras, com um navio-mãe fluvial, dois elementos de batalha fluvial (geralmente cada um com oito barcos e uma pequena força terrestre, com velocidade, manobrabilidade, poder de fogo e flexibilidade), uma empresa marítima e um navio de transporte, sendo quase como forças especiais.

Entre 2002 e 2008, as guerrilhas, principalmente as FARC, conseguiram chegar à terceira fase da guerra de insurgências, tentando envolver as forças armadas em grandes combates, até o nível de batalhão, que durou muitas horas, com emboscadas em rios de até um quilômetro de comprimento e atacando grandes navios. Graças à reorganização das forças fluviais e ao desenvolvimento das novas operações, começaram a perder poder e voltaram ao segundo nível da guerra de insurgência, onde evitam os grandes combates e apenas tentam bater e escapar. Agora, o governo colombiano considera que eles voltaram à primeira etapa, que é sobreviver e reunir forças, lutando apenas quando não têm outra opção. Somente na área de Norte de Santander os guerrilheiros ainda travam uma guerra de segundo nível.

Da mesma forma, os traficantes comuns de drogas, por estarem presentes em áreas fluviais e combatidos pela Marinha, apenas realizam sua atividade criminosa, evitando qualquer tipo de combate com forças governamentais.

Apesar de para as atividades civis a autoridade nos rios ser o Ministério dos Transportes, já que o país não possui guarda costeira, cabe à Marinha garantir a segurança na navegação. Isso faz parte das atividades de apoio institucional que realizam, além das operações de combate, para aumentar a presença do estado nos rios.

Atualmente, as canhoneiras fluviais mais pesadas são as três embarcações da classe Arauca, construídas em Barranquilla, em 1956, armadas com canhões de 76 e 20 mm. Além disso, são oito navios-mãe pesados PAF (Patrullera de Apoyo Fluvial), construídos pelo estaleiro COTECMAR, com armamento pesado e convés de voo, e 13 navios-mãe leves de diferentes tipos. Esses navios-mãe, embora apoiem navios menores com alimentos, combustível e outros suprimentos, também fornecem apoio de fogo, tendo metralhadoras pesadas e lançadores de granadas.

A força possui 61 elementos de combate fluvial pesado, incluindo 50 lanchas LPR-40, construídas pela COTECMAR a partir de 2007, blindadas e armadas com três metralhadoras 12,7 mm ou lançadores de granadas de 40 mm. Além disso, há 26 barcos leves, incluindo o Boston Whaler Guardian 22 e oito hovercraft Griffon 2000TD. Além deles, existem 51 barcos de apoio (construídos na Colômbia pela empresa Eduardoño), três da classe Rio (construídos pela Swiftships), 16 da classe Magdalena (PBR Mk.II construídos nos EUA) e 9 barcos de patrulha da classe (construídos pela Bender Marine), nove veículos blindados e quatro rebocadores, além de diversas bases flutuantes com acomodação e oficinas para pequenas embarcações.

Embora inicialmente a força seja composta por navios antigos, muitos veteranos do Vietnã, como o PBR Mk.II, a experiência levou a COTECMAR a projetar novos, principalmente as PAF e LPR (Lancha Patullera de Río), que passaram a substituir os antigos e agora eles realizam a parte mais difícil da guerra contra os insurgentes.

As lanchas de assalto, como a LPR 40 da foto, são os principais vetores para levar o combate até o inimigo nesse tipo de operação.

Fotos: Armada Colombiana

Matéria publicada originalmente em Pucará Defensa

(*) Santiago Rivas é jornalista e fotógrafo argentino especializado em defesa, editor da revista Pucará Defensa e colaborador de Tecnologia & Defesa na Argentina

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Comentários

10 respostas

  1. O Brasil adquiriu 4 LPR 40, mas parece que o exército abandonou o seu uso em favor da DGS 888 RAPTOR. Vocês tem a informação a respeito disso?

    1. Não, elas não foram abandonadas, mas foi uma compra politica, para compensar a compra dos Tucanos pela FAC.
      O Brasil adquiriu 4 LPR-40, sendo enviadas 2 para o EB e 2 para a MB.
      As do EB uma delas esta no CECMA e outra, se não me falha a memória, no 34º BIS.
      O EB tambem adquiriu recentemente 2 DGS Raptor, mas assim como as LPR, essa quantidade pequena é apenas para uma homologação.
      As lanchas padrão do EB para essa função ainda são as Guardian.

  2. O Brasil adquiriu 4 LPR 40, mas parece que o exército abandonou o seu uso em favor da DGS 888 RAPTOR. Vocês tem a informação a respeito disso?

    1. Não, elas não foram abandonadas, mas foi uma compra politica, para compensar a compra dos Tucanos pela FAC.
      O Brasil adquiriu 4 LPR-40, sendo enviadas 2 para o EB e 2 para a MB.
      As do EB uma delas esta no CECMA e outra, se não me falha a memória, no 34º BIS.
      O EB tambem adquiriu recentemente 2 DGS Raptor, mas assim como as LPR, essa quantidade pequena é apenas para uma homologação.
      As lanchas padrão do EB para essa função ainda são as Guardian.

  3. O Brasil precisa urgentemente de navios,como este colombiano projetado para patrulhas ribeirinhas e de grande capacidade. Também seria bem interessante(caso a DGS não evolua a Raptor para uma versão similar) a aquisição de mais lanchas LPR-40 as quais, diferente da CB-90, foram projetadas para o ambiente de rios e suas peculiaridades.

  4. O Brasil precisa urgentemente de navios,como este colombiano projetado para patrulhas ribeirinhas e de grande capacidade. Também seria bem interessante(caso a DGS não evolua a Raptor para uma versão similar) a aquisição de mais lanchas LPR-40 as quais, diferente da CB-90, foram projetadas para o ambiente de rios e suas peculiaridades.

  5. Ao ver os navios e lanchas da Colômbia fico até com vergonha para o Brasil.
    Me lembro que a MB e colombiana Tinho o projeto bi nacional do patrulheiro da Amazônia, que seria baseado em um projeto colombiano.
    Ao que parece esse projeto hiper importante foi deixado de lado, e se um dia for retomado irão comprar algum projeto europeu como está acontecendo hoje.
    Precisamos para ontem de um comando conjunto de logística para acabar com os absurdos nas FAAs nacionais.
    Temos as DGS-888 Raptor, LPR-40 adquiridas, aí vem o EB e compra as Guardians, MB outra lancha.
    O show do improviso continua com barcos civis adaptados para o EB/MB, Shepar para o EB e FAB de C-105 e por aí vai.
    Lamentável!

  6. Ao ver os navios e lanchas da Colômbia fico até com vergonha para o Brasil.
    Me lembro que a MB e colombiana Tinho o projeto bi nacional do patrulheiro da Amazônia, que seria baseado em um projeto colombiano.
    Ao que parece esse projeto hiper importante foi deixado de lado, e se um dia for retomado irão comprar algum projeto europeu como está acontecendo hoje.
    Precisamos para ontem de um comando conjunto de logística para acabar com os absurdos nas FAAs nacionais.
    Temos as DGS-888 Raptor, LPR-40 adquiridas, aí vem o EB e compra as Guardians, MB outra lancha.
    O show do improviso continua com barcos civis adaptados para o EB/MB, Shepar para o EB e FAB de C-105 e por aí vai.
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  7. Parabéns e o artigo esta perfeito e bem explicativo sobre o
    assunto. Infelizmente tem poucos sites abordando sobre
    esse assunto. Compartilhei no meu twitter e facebook.

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