Brasil, Iraque e a fascinante história do MAA-1 Piranha: o projeto que colocou o Brasil entre os poucos países capazes de conceber, desenvolver e fabricar seu próprio míssil. Descubra todos os detalhes dessa trajetória, contada com riqueza de informações por Carlos Alberto Carvalho, diretor de Competitividade da SIATT.
Ouça também pelo Apple Podcasts, Deezer, Spotify, Youtube e pelo website www.f3kpodcast.com.br
Conheça os nossos livros em https://www.esquadroesdecombate.com.br/livros
Respostas de 3
Ótima entrevista. Só que acho que tem uma confusão do engenheiro ao falar sobre as versões do Piranha e suas correspondentes do Sidewinder. Ele compara o MAA-1A ao AIM-9L, mas essa versão do míssil norte-americano é a primeira com capacidade all-aspect e, nas palavras dele mesmo, o MAA-1A apresentava efetividade de 60%, contra 75% do míssil dos EUA. Ele diz também que o MAA-1B seria tipo um AIM-9L com capacidade de distinguir/discriminar contramedidas e flares e com isso, o compara ao AIM-9P, só que o -9P é uma versão anterior e menos capaz que o -L. Acho que ele, ao citar o -P como sendo o comparativo ao MAA-1B, talvez quisesse dizer AIM-9M, esse sim, uma evolução do -9L.
Foi um espetáculo de entrevista…ficaria horas ouvindo essa experiência de acerto e erro de cada projeto….como eu ficaria feliz se nossos políticos pudessem assistir e entender sobre a importância do desenvolvimento e financiamento de tecnologia nacional e perceber que o caminho das pedras e demorado e necessita de recursos a longo prazo vide o submarino nuclear…..imagina quanta história nossos engenheiros navais desse projeto possuem…..e entrevistas desse nível nos faz repensar nossas vidas, desafios e modo de enxergar os desafios entendendo a origem do problema. Parabéns, Deixo minha gratidão ao entrevistado pela sua dedicação.
O entrevistador atrapalhou varias vezes a fala do entrevistado. Chegou a ficar chato.