A Aviação do Exército recebeu a aeronave HM-1A Pantera, o EB, a primeira unidade modernizada para o modelo “K2” entregue neste ano de 2023. O helicóptero será empregado em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, a partir de sua base no Comando de Aviação do Exército (CAvEx), em Taubaté (SP).
Até o final do ano, o Exército receberá outras três aeronaves HM-1A Pantera fabricadas pela Helibras, indústria brasileira de helicópteros para uso civil e militar, subsidiária da Airbus Helicopters no Brasil.
A renovação e modernização da frota de helicópteros é parte do Programa Estratégico Aviação do Exército (Prg EE AvEx).
Programa Estratégico Aviação do Exército
O Programa Aviação visa dotar a Força Terrestre de modernos meios de ação logística e de combate, com vistas à projeção internacional do Exército Brasileiro e à promoção da paz.
Ao longo dos últimos 30 anos, a Aviação do Exército tem se modernizado e evoluído. Desde a chegada dos primeiros helicópteros até a plena capacidade de combater à noite, destacaram-se as ações para a formação de tripulantes 2014no Brasil e no exterior, a aquisição de tecnologias, o desenvolvimento da doutrina de emprego em diversos ambientes operacionais e a adoção de novas técnicas de voo.
Respostas de 7
ao longo do programa quantas foram modernizada ?
Quantos helicópteros já foram modernizados para esse padrão?
29 até agora.
ok obrigado pela informação.
deveria fabricar mais desse helicóptero e arma los com miseis e foquetes
Na minha opinião essa base do exército deverá ser próxima à fronteira pra resguardar o país. Na utilização de combate ao tráfico de drogas. Helicóptero no meio do país não tem tanta utilidade quanto na fronteira.
Prezado Guaracy
Você tem razão quanto ao posicionamento estratégico dos helicópteros. Por isto existem batalhões de aviação do Exército em Manaus e Campo Grande.
Entretanto a Base de Taubaté é necessária devido à proximidade aos principais centros de manutenção aeronáutica e além disso, dessa posição efetivos importantes de aeronaves e tripulações conseguem alcançar o sul e o nordeste em menos de 24 hs, prestando valioso apoio à população, como no recente caso do ciclone no sul, as tempestades no litoral norte de São Paulo e regiões serranas do Rio e Espírito Santo.