O Estado-Maior do Exército (EME), através do Escritório de Projetos do Exército (EPEx), lançou hoje, dia 1º de agosto, o edital da consulta pública (“request for information”/ “request for quote” – RFI/RFQ) 02/2024 para sondar o mercado nacional e internacional sobre à possibilidade do fornecimento de 78 viaturas blindadas de combate de fuzileiros (VBC Fuz) e 65 viaturas blindadas de combate carro de combate (VBC CC), dentro do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F Bld).
De acordo com os documentos disponibilizados, essa consulta visa “obter informações técnicas e necessárias para orientar o futuro processo de obtenção das VBC Fuz e VBC CC”, destacando a “comunalidade das plataformas” para as duas viaturas e nacionalização de seus componentes.
As empresas interessadas terão até o dia 8 deste mês para se manifestar e poderão baixar toda a documentação no site do EPEx (http://www.epex.eb.mil.br/).
Na edição numero 175 da revista Tecnologia & Defesa, recém lançada, foi publicado o artigo “O desafio futuro dos carros de combate do Exército Brasileiro” onde é feito uma completa análise dos requisitos apresentados pelo EB e as opções do mercado
Respostas de 20
65 carros de combate dariam no máximo 1 RCC completo + alguns para o centro de Instrução de blindados….espero que seja somente um primeiro lote
Do jeito que vc colocou, tbm espero que seja um primeiro lote, pelas informações que temos, existem até 5 regimentos de carros de combate no Brasil
Somente 4 RCC
Prefiro o veículo chinês, com adaptações, nacionalização e personalização para os padrões ocidentais. Se abrirmos uma linha de produção licenciada sem envolvimento chinês, podemos até conseguir vender em conjunto com o Guarani e o VBC CC. Basta mudar o nome e investir um pouco em marketing. Kkkkkkk
Concordo com cada palavra meu caro e faço coro contigo torcendo pelo veículo chinês(por mais que seja quase impossível rolar ele).
Adquiri a revista e já dei uma folheada ,top demais ,depois vou degustar calmamente, saliento que a matéria dos MBT’s está show!!!
Na sua concepção o EB vai de MBT pesado ou médio e a quantidade de unidades idela no seu ponto de vista ?
Abner, na minha visão o EB vai de M’MBT, um tanque médio, já a quantidade ideal no meu ponto de vista seriam ao menos uns 300 no total pois mesmo esta quantidade já não é muito estimulante para uma implantação de linha de montagem por aqui(somente no caso da IDV já que a planta Iveco em Sete Lagoas apenas faria alterações e incrementos penso eu).
Sou mais o coreano que a Polônia adquiriu
No mínimo 65 viaturas pra cada estado, olha o tamanho do Brasil. Levou mais de 20 dias para os blindado chegar em Roraima para proteger a fronteira com a Venezuela. Cada estado precisa ter seus veículos de combate, afim de constituir uma base forte.
Concordo com você!
Eu penso em 2 razões principais para o número ser 65 e não 240 ou 400.
1 – Os fabricantes querem vender empurrando seus produtos, e um tanque de guerra não é um produto que vc devolve se descobrir durante a utilização que o produto apresenta problemas de manutenção, reposição, fornecedores morosos e etc. Usar um lote menor por um tempo cria um aprendizado que ajuda a decidir se continua com o produto ou parte pra outro.
2 – Outra razão, o governo brasileiro (independente do presidente que está no poder) sempre pega atalhos quando a coisa aperta, ao invés de reduzir benefícios e privilégios, corta a verba de áreas como educação, segurança, e etc. É improvável o exército fazer uma compra bilionária nesses tempos.
O chines é interessante, mas eu iria de CV90, com certeza mais disponibilidade de peças e assistencia.
Bastos os requerimentos mudaram? eles não aparecem no documento.
KF-41 com Hitfact, pode ser a melhor opção.
Adorei a ideia do Ariete C2 com linha de produção no Brasil.
Um MBT de verdade e com comunalidade com os outros blindados usados e adquiridos pelo EB.
Se o EB for pelo caminho dos MMBTs, aposto 1 real que o vencedor será o CV90120.
Como todos sabem, dado o tamanho do território brasileiro, o ideal seria que tivéssemos milhares de carros de combate. Porém, como sabemos que o orçamento não comporta e nunca comportou o ideal, devemos nos prender ao possível, que seria equipar todos os RCC existentes com o veículo escolhido. Então imagino que este seja apenas o primeiro lote.
O Chinês é pra mim o de longe o melhor, pelo preço e pela comunidade de plataforma com fabricação local e podendo ser modificado como o exército quiser. Na minha opinião o CV 90 só é interessante para ser um ifv, pois como mbt deixa a desejar em sua blindagem, se fosse bom a própria Suécia teria um mbt carro de combate do CV 90 Já que não é o caso !!
Porque não se fala do KF51 Phanter???
Provavelmente a escolha ficará entre o KF41 e CV90120