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Exército dispara o míssil Spike LR2 pela primeira vez

No dia de hoje, 04 de setembro, foram realizados os primeiros tiros reais do míssil anticarro (MAC) Spike LR2, recém adquirido pelo Exército Brasileiro (EB). Os dois disparos ocorreram no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), o Saicã, em Rosário do Sul (RS).

Este exercício fez parte da capacitação técnica de operação e manutenção do míssil Spike, realizada pelo Centro de Instrução de Blindados (CI Bld), em Santa Maria (RS), no qual foram utilizados os simuladores adquiridos no pacote de aquisição, que permitem o treinamento em ambiente virtual e no terreno.

A característica polivalente deste sistema de armas permite que seja utilizado contra uma grande variedade de alvos, com reduzido efeito colateral, podendo ser empregado em combates diurnos, noturnos e em situações climáticas adversas. O míssil tem um alcance útil de 5,5km e é capaz de destruir viaturas blindadas, fortificações e helicópteros.

Fotos: Luciano Souza / 3ª Divisão de Exército

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Respostas de 10

  1. Aiiiin é pouco , aiiiii não é nacional ,ainnn ainnn ainnn ,mal sabem eles que Israel é o país que mais transfere tecnologia e ajuda nossas Forças Armadas

  2. Excelente!

    Esperamos que, mais para frente, seja anunciado mais aquisições destes mísseis. Nossa força precisa de mais sistemas como este.

    Bastos, uma dúvida. E em relação ao Javelin? Os EUA aprovou a compra de 222 mísseis. Essa compra subido no telhado mesmo, cancelado, engavetado…?

  3. O Exército brasileiro sempre foi sub-utilizado e sub-abastecido. Falta à ele credibilidade desde a mudança de governo. A segurança do País não pode ser legada à segundo plano. Exército, Marinha e Aeronáutica devem caminhar juntos.

    1. O míssil brasileiro é inferior ao israelense, mas ainda é uma arma válida, então faz sentido a compra dos dois mísseis, já que o Brasil investiu bastante dinheiro no desenvolvimento do míssil nacional.

  4. Temos competentes profissionais para termos produção própria de muitos tipos de equipamentos militares.
    Essa dependência sai cara, querer essa continuidade de aquisições estrangeiras gasta o que poderia estar sendo investido no país.

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