No dia de hoje, 04 de setembro, foram realizados os primeiros tiros reais do míssil anticarro (MAC) Spike LR2, recém adquirido pelo Exército Brasileiro (EB). Os dois disparos ocorreram no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), o Saicã, em Rosário do Sul (RS).
Este exercício fez parte da capacitação técnica de operação e manutenção do míssil Spike, realizada pelo Centro de Instrução de Blindados (CI Bld), em Santa Maria (RS), no qual foram utilizados os simuladores adquiridos no pacote de aquisição, que permitem o treinamento em ambiente virtual e no terreno.
A característica polivalente deste sistema de armas permite que seja utilizado contra uma grande variedade de alvos, com reduzido efeito colateral, podendo ser empregado em combates diurnos, noturnos e em situações climáticas adversas. O míssil tem um alcance útil de 5,5km e é capaz de destruir viaturas blindadas, fortificações e helicópteros.
Fotos: Luciano Souza / 3ª Divisão de Exército
Respostas de 13
Aiiiin é pouco , aiiiii não é nacional ,ainnn ainnn ainnn ,mal sabem eles que Israel é o país que mais transfere tecnologia e ajuda nossas Forças Armadas
Estatisticamente, são os franceses nessa posição de mais transferir tecnologia bélica para nossas forças!
Excelente!
Esperamos que, mais para frente, seja anunciado mais aquisições destes mísseis. Nossa força precisa de mais sistemas como este.
Bastos, uma dúvida. E em relação ao Javelin? Os EUA aprovou a compra de 222 mísseis. Essa compra subido no telhado mesmo, cancelado, engavetado…?
Vamos capacitar essa nação com mais alta tecnologia.
O Exército brasileiro sempre foi sub-utilizado e sub-abastecido. Falta à ele credibilidade desde a mudança de governo. A segurança do País não pode ser legada à segundo plano. Exército, Marinha e Aeronáutica devem caminhar juntos.
Vixe, já queimou um? Quantos sobraram?
Gostaria de saber onde entra aí o míssil nacional MSS 1.2
O míssil brasileiro é inferior ao israelense, mas ainda é uma arma válida, então faz sentido a compra dos dois mísseis, já que o Brasil investiu bastante dinheiro no desenvolvimento do míssil nacional.
Temos competentes profissionais para termos produção própria de muitos tipos de equipamentos militares.
Essa dependência sai cara, querer essa continuidade de aquisições estrangeiras gasta o que poderia estar sendo investido no país.
A minha dúvida é se o governo também vai barrar um novo lote desses mísseis tais como o ATMOS.
Quando leio os comentários, sinto-me mais confiante no futuro do Brasil, porque vejo muita gente interessada no tema Defesa e imagino, não sei se estou enganado, que grande parte são civis e conhecem detalhes do que realmente importa.
No entanto, tenho me detido em um que reflete diretamente o princípio da massa, um dos mais importantes na arte da guerra: o efetivo das Forças Armadas, em particular o Exército, que penso estar muito aquém da nossa necessidade e provei isso em um artigo do EBlog (o blog do Exército- Aumento de Efetivo: dogma ou paradigma.). É impossível fazer a Tripla Hélice girar sem efetivo, por isso estamos sempre adquirindo tecnologia e também Material de Emprego Militar.
Gostaria de contrapontos para derrubar todos os argumentos, porque se é algo que tenho convicção é que temos que multiplicar nossas tropas, se é que amamos de verdade este País e temos a intenção de protegê-lo para as futuras gerações.
Paulo, você poderia falar sobre o MSS 1.4 ?
Grato
O Brasil tem dinheiro pra investir pesado na segurança nacional só que não investe