Entre os dias 13 e 15 de fevereiro, Centro de Avaliações do Exército (CAEx), “Campo de Provas da Marambaia/ 1948”, apoiou testes realizados pela Indústria de Material Bélico do Brasil / Fábrica de Juiz de Fora (IMBEL/FJF), para ensaio de componentes de munição.
Participaram do evento engenheiros e técnicos do CAEx, da IMBEL/FJF e militares do 31º Grupo de Artilharia de Campanha – Escola (31º GAC – Es).
Após a climatização das munições, a 21º celsius, foram realizados, nas Linhas I e V, ensaios de distância de não funcionamento, sensibilidade e retardo e resistência mecânica, para recebimento de um lote de espoletas EOP IMB 1105.
Posteriormente, foram efetuados testes para fixação de carga do Tiro 105 mm, quando foi confirmada a taragem da pólvora, das cargas 1 e 2, e foi feita a fixação da carga de pólvora, nas cargas 3 a 7, cujo objetivo foi definir a quantidade exata de pólvora que cada carga de projeção deve possuir, de acordo com critérios de velocidade inicial e pressão no tubo dos materiais de emprego militar onde é aplicada.
A atividade ressalta o trabalho do Sistema Fabril do Exército apoiado pelas atividades de teste e avaliação, no sentido de atestar a segurança e a eficiência dos componentes e munições fabricados pela IMBEL.
Fonte: Centro de Avaliações do Exército
Respostas de 6
o Tiro 105 mm de artilharia esta sendo usado somente como base para teste correto? pois a tendência e o abandono desse calibre, nao faria sentido abrir uma linha de produção agora pra algo a ser descontinuado num futuro próximo
acho que isso e pra apena testa a IMBEL que fazer muniçãoes mais pesadas como de 120mm e 155mm mas não podemos nega o fato de que muniçãoes de 105mm ainda são bem eficientes bom ser usadas em momentos específicos na qual a necessidade de ser usa esse tipo de munição fora que ela e bem mais barata e rápida de ser fábrica, Bom acho que a IMBEL tá só testando mesmo
Não acho.
Infelizmente o calibre 105mm ainda tem uma vida longa pela frente na Artilharia do EB e, dessa forma, é necessário adquirir munição.
O 105mm continua em operação em muitos países, inclusive nas potências ocidentais. É muito versátil e leve, entra em operação rapidamente. Não vejo nada q possa substituir ele, principalmente em artilharia de selva aero transportável.
Dúvida, o exército dos EUA por exemplo testou o sistema phalans/ciws como artilharia de defesa antiaérea, e os seus sensores/radar conseguem localizar e destruir projéteis de 155mm por exemplo, logo, os exércitos q utilizam equipamentos do tipo, p não serem interceptados e prejudicados, teriam q diminuir o calibre das artilharia como por exemplo 120mm autopropulsado?!…, abraços.
Existe algum estudo ou processo para a aquisição de novos obuses rebocados para o EB? Nossa artilharia rebocada é muito arcaica