Acordo entre França, Bélgica, Chipre, Estônia e Hungria, assinado em 19 de junho, celebra a cooperação estratégica para a aquisição conjunta do sistema de defesa antiaérea terrestre Mistral 3.
Coordenado pela Direção Geral de Armamentos (“Direction générale de l’armement” – DGA), órgão do governo francês, com o apoio da MBDA, esta iniciativa oferece às nações parceiras acesso a um processo de aquisição aprimorado que atende aos seus requisitos. Outros países também já manifestaram interesse em juntar-se ao grupo inicial.
Eric Béranger, CEO da MBDA, declarou que “esta cooperação é um grande avanço no fortalecimento das capacidades de defesa da União Europeia e de seus estados membros, contribuindo para a soberania e segurança coletivas. Este acordo impulsionará a eficiência e aumentará a resiliência da base industrial de defesa europeia”.
O Mistral 3, atualmente em serviço no Exército Francês e outros usuários, é um míssil que tem um buscador de imagem infravermelha e capacidades avançadas de processamento de imagem. Com taxa de sucesso de mais de 96% e a melhor confiabilidade entre todos os sistemas de defesa antiaérea de curto alcance, tem a capacidade de engajar alvos com baixas assinaturas térmicas, como drones, mísseis turbojato e embarcações de ataque rápido. No Brasil, o sistema numa versão mais antiga, é (ou foi) utilizado pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
Fonte: MBDA
Respostas de 5
O correto seria o Brasil construir um avião de combate 100% nacional multimissão, para não ter que depender de ninguem. Ficar jogando o dinheiro público em bancos de países fornecedores é burrice e desmotiva nossas indústrias de defesa.
cara nenhum pais do mundo constroi algo 100% e outro de uma hora por outra tera depender de alguns de alguma forma , as tecnologia de hoje ta ficando tudo complexo e as nossa nao esta acompanhando o ritmo das evolução
alem disso aqui falta muito mao de obra especializado e tecnica
Até os EUA dependem de assentos ejetores britânicos. Não existe isso de construir 100% para não depender.
Temos é que ter uma diplomacia relevante e parceiros com forte alinhamento, como acontece entre EUA e RU.
Os EUA e países ricos da Europa não deixam o Brasil desenvolver na segunda guerra o Getúlio Vargas não ia mandar soldados pra 2° guerra os americanos fizeram pressão o Getúlio não entrou na dos EUA eles vieram aqui com submarino e afundaram dois navios do Brasil e colocaram a culpa nos alemães,se acha que os alemães iam sair da Europa pra vir aqui, política de interesses dos EUA é só conspiração e sansões e embargos comercias e já começaram a ameaçar o Brasil com embargos se Avibras unir com indústria chinesa de defesas.
Os responsáveis pela situação deplorável do nosso país se deve principalmente ao próprio povo brasileiro. isso de ficar colocando a culpa e terceiro é típico do vitimismo que é um dos principais problemas que o brasileiro tem e com isso, não consegue se corrigir.