A DGS, líder mundial no projeto e fabricação de embarcações profissionais e militares em polietileno de alta densidade, anuncia sua nova estratégia de marketing (Rebranding)
Mirando no futuro, a DGS BOATS, anteriormente conhecida como DGS Defense, muda sua identidade visual, padronizando e consolidando uma marca multinacional (brasileira-americana) e inicia um novo capítulo na história da empresa, simbolizando uma expansão além de suas origens no setor de defesa.

Este movimento estratégico reflete não apenas o crescimento contínuo do grupo, mas também seu compromisso em atender as novas demandas do mercado marítimo global, mantendo-se fiel às suas raízes de qualidade, inovação e excelência em projetos.
“Enquanto honramos nosso legado em fornecer soluções de alto desempenho para a Marinha do Brasil e nossos parceiros no setor de defesa, estamos entusiasmados em levar nossa expertise para novos mercados e segmentos marítimos”, afirma Abilio Di Gerardi, CEO e fundador da DGS Boats.
“O rebranding da marca reflete a evolução da empresa e sua visão de futuro, incorporando elementos que representam robustez, dinamismo e inovação que estão no DNA da DGS”, informa Fuad Gatti Kouri, diretor comercial da DGS.

A mudança vem acompanhada de grandes iniciativas, incluindo dois inovadores projetos com a Marinha do Brasil: a lancha de apoio à pesquisa DGS 999 POLAR, projetada para atender os rigores do continente antártico, e o veículo de superfície não tripulado (VSNT), um dos projetos mais inovadores da defesa nacional, que conta com o apoio da FINEP. Isso demonstra o contínuo esforço da DGS BOATS com a inovação e a pesquisa tecnológica avançada. ”Essas colaborações visam desenvolver tecnologias pioneiras que definirão o futuro da navegação e segurança marítima”, completa Fuad Gatti Kouri.
A DGS BOATS possui uma exclusiva tecnologia de projeto e construção de Embarcações Tubulares Rígidas Híbridas (ETRH®), que utiliza dois ou mais materiais, como as chapas e tubos usualmente empregados na construção convencional, mas como se fosse apenas um, garantindo uma embarcação com maior resistência ao impacto e desgaste por abrasão, além de facilidade de reparação do material, que se traduz em melhores capacidades operacionais com menores custos de manutenção.

As embarcações da DGS BOATS já estão presentes na Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, IBAMA, Forças Policiais e Bombeiros do Brasil e dos Estados Unidos, além de outros órgãos governamentais e empresas privadas em diversos países, e sua expansão global incluirá o aumento de suas atividades de exportação buscando a entrada em novos mercados internacionais.
Com duas linhas de produção, uma no Rio de Janeiro, Brasil, e outra em Miramar, Flórida, Estados Unidos, a DGS segue expandindo sua capacidade produtiva. Diante do crescimento das exportações, a empresa inaugurou sua segunda unidade de produção no Rio de Janeiro e já planeja a ampliação de sua fábrica na Flórida.

A EMPRESA
Fundada em 2007, é a líder no desenvolvimento e fabricação de embarcações militares e táticas de alto desempenho em polietileno de alta densidade(PEAD) e possui um forte foco em inovação e tecnologia. A DGS BOATS está comprometida em fornecer soluções que garantam segurança e eficácia, superando as expectativas dos clientes em todo o mundo.
Com duas linhas de produção, uma no Rio de Janeiro, Brasil, e outra em Miramar, Flórida, Estados Unidos, possui Certificado de Registro do Exército, estando habilitada para construção e comércio de embarcações dotadas de Produtos Controlados (PCE), tais como câmeras termais, estações de armas remotamente controladas, blindagem, entre outros. É integrante da Base Industrial de Defesa (BID), onde pertence ao seleto grupo de Empresas Estratégicas de Defesa (EED).

Fonte: DGS Boats
Respostas de 6
A MB poderia encomendar junto ao EB algo similar a uma CB-90.
A DGS poderia desenvolver uma lancha um pouco maior do q a DGS1200 para operação nos rios, com maior autonomia e alta velocidade, tipo DGS1600 ou DGS2000, mas depende muito de recursos da MB.
Demanda com certeza existe. Seria extremamente estratégico para combate ao narcotráfico, garimpo ilegal, pirataria, etc.
É vital o monitoramento dos rios, assim como das fronteiras.
Boa tarde Marinho e obrigado por seu comentário. A DGS vem investindo em pesquisa e desenvolvimento de forma a tornar factível a execução de projetos de maior porte, mas sem abrir mão da confiabilidade e segurança. A DGS executa seus projetos observando o atendimento de normas internacionais de construção naval e soldagem aplicáveis ao tipo de matéria prima de nossas embarcações. Dessa forma, para podermos lançar um modelo superior à DGS 1200, ainda há que se trabalhar no desenvolvimento de tecnologia não apenas observando aspectos estruturais, mas também do processo de construção. Somente depois de atingirmos a maturidade mínima de projeto para versões maiores é que iremos incluir em nosso portfólio.
Essa empresa, segundo seu diretor há um tempo atrás, informou que tinha um projeto de embarcação nos moldes da CB-90.
Se verdadeira a informação, cadê a embarcação ou protótipo ou apresentação gráfica?
As FAAs estão mesmo muito carentes de embarcações do tipo da CB-90, LPR-40 etc, nas regiões amazônica e pantanal!
Boa tarde Gustavo. Obrigado por seu comentário. Sua lembrança está correta. Havia essa intenção. Com a evolução de nosso conhecimento de corrente de investimentos em pessoal técnico e software, identificamos a necessidade de primeiramente modernizar as plataforma já existentes, de forma a atenderem requisitos e normas internacionais, visto a DGS ser hoje uma empresa internacional, exportando embarcações para os EUA e Caribe. De fato todos os projetos foram modernizados com base nesses requisitos e em “feedbacks” dos operadores das embarcações DGS. Apesar de ser de nosso conhecimento as necessidades de embarcações do tipo da CB-90 e LPR-40, há outras necessidades de nossas Forças Armadas e de Segurança que podem ser atendidas pelas plataformas do atual portfólio da DGS. Por essa razão, em curto e médio prazos, nosso foco e prioridade é oferecer o que há de melhor para atendimento dessas necessidades. Mas em longo prazo permanece a intenção de desenvolvimento de embarcações para atendimento de necessidades de maior porte.
Excelente comentário Gustavo.
As LPR-40 podem perfeitamente ser fabricadas em série, no estaleiro da Base Naval de Val de Cães, p.ex, em parceria com a COTECMAR, da Colômbia.
A demanda é muito grande. São mais de 30.000 Km de rios navegaveis e passíveis de monitoramento. Ou seja, só com esse número, seriam necessárias pelo menos 60 lanchas, sendo duas para cobertura a cada 500 Km. A MB, assim como o EB, possui apenas duas LPR-40.
O estaleiro estatal SIMA, do Peru saiu na frente com a parceria com a SAAB, para construção das CB-90. Quatro foram fabrIcadas na Suécia e outros serão fabricados localmente.
No site da Emgepron também cita uma parceria para um projeto, de 2014, que não sabemos o status atual, i.e, a Lancha de Patrulha Fluvial de 40m com convoo:
https://www.marinha.mil.br/emgepron/pt-br/elaboracao-do-projeto-basico-de-engenharia-do-navio-patrulha-fluvial-amazonico