Para se manter atualizada frente às novas doutrinas e demandas operacionais, na década de 1970, a Força Aérea Brasileira realizou uma série de mudanças no processo de formação do Oficial Aviador da Força Aérea e na especialização do piloto militar na Aviação de Ataque.
Testemunha ocular de um período de transformação, o Major Brigadeiro Scheer relembra aqueles anos pioneiros voando o AT-26 Xavante no antigo Centro de Aplicações Táticas e Recompletamento de Equipagens, o CATRE, em Natal.
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Respostas de 2
Olá senhores camardas do TECNODEFESA!
Resido próxim ao PAMA-SP, tenho muitas boas lembranças de ver e escutar os “Xavantão” passando por cima de minha casa e depois quando servi no CPOR/SP em Santana.
O som do motor “Siddeley Viper Bristol Siddeley Mk.11” é muito caracteristico e gostoso de escutar.
Assim como também éra legal escutar os P16 com seus radiais roncando de longe…
Pena que depois do AT26 a EMB não teve o incentivo do GF (de todos sejam eles militares ou civís) em dar seguimento a projetos que nos levariam hoje a ter um LIFT para fazer um HI-LO com o F39.
Sgtº Moreno
também tive o prazer de escutar o ronco de ambas as aeronaves, infelizmente a FAB apostou todas as fichas no A29 e agora terá que rever todo o planejamento com relação ao Gripen. O binômio A29/F39 não fecha a conta, a demora no cronograma do F39, a incerteza do terceiro lote e a aposentadoria do AMX e F5 vão deixar uma lacuna em aberto, será inevitável a adoção de um LIFT se TOT e a curto prazo!!!