A Marinha do Brasil (MB) iniciou, em 4 de abril, a Operação “Poseidon/2022” com a participação do Navio Doca Multipropósito (NDM) G40 Bahia, a Fragata F44 Independência, além de meios do Comando da Força Aeronaval, do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB), e sendo realizadas na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio, até 9 de abril.
Durante os cinco dias de exercícios serão conduzidas operações que visam ao aprimoramento e ao emprego conjunto entre as Forças Singulares na realização de operações aéreas com navios. Serão empregadas aeronaves AH-11B Super Lynx e UH-15 Super Cougar, da Marinha, HM-4 Jaguar, do EB, e H-36 Caracal, da FAB.
O objetivo da operação é o incremento do nível de interoperabilidade entre as Forças, referente à padronização de procedimentos operacionais, com a qualificação dos pilotos do EB e da FAB para pouso a bordo do NDM Bahia, em navegação no mar.
O Grupo-Tarefa, comandado pelo contra-almirante André Luiz de Andrade Felix, comandante da 2ª Divisão da Esquadra, conta com a participação de cerca de 900 militares, e contribui diretamente para a manutenção da capacidade operativa da Esquadra e das Forças Singulares.
Fonte: Marinha do Brasil
Uma resposta
Porque as forças armadas nao fazem um projeto de “padronização” de nomenclaturas ? é muito nome e termo para o mesmo equipamento, o EUA fez isso nos anos 70 e a interoperacionalidade das forças melhorou e muito