Revitalização da Artilharia

O Exército Brasileiro (EB) prossegue na estratégia de ampliar a capacidade operacional, reestruturando a Artilharia de Campanha com equipamento moderno.

Após dois anos de intensos trabalhos, o Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar (Pq R Mnt/5), de Curitiba (PR), finalizou a revitalização de 20 viaturas blindadas de combate obuseiro autopropulsado (VBCOAP) M109A5 e 19 remuniciadores (VBTE Remun) M992A2, da segunda fase do projeto de revitalização desse tipo de blindado.

O Pq R Mnt/3, de Santa Maria (RS), que recebeu suprimentos e apoio em capacitação técnica do Pq R Mnt/5, está participando com o trabalho de recuperação de 18 M109A5 e 9 M992A2.

Essas viaturas foram destinadas ao 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (5º GAC AP), de Curitiba (PR), 3º GAC AP e Centro de Instrução de Blindados (CIBld), ambos de Santa Maria (RS) e Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ). Ainda serão contemplados o 29° GAC AP, de Cruz Alta (RS) e outras organizações militares a serem definidas pelo Estado-Maior do Exército.

A primeira fase deste projeto se encerrou em dezembro de 2019, com a entrega de 32 VBCOAP M109 A5+BR modernizadas nos Estados Unidos, pela BAE Systems, com a capacitação de engenheiros e sargentos mecânicos do Pq R Mnt/5.

A equipe já contabilizava grande experiência, devido ao programa de modernização da VBTP M113BR, também realizada no Pq R Mnt/5 pela BAE Systems, e a participação nos M109A5+BR, permitiu a recuperação dos blindados no Brasil, uma transferência de tecnologia que gera independência.

Com informações e imagens da Comunicação Social do Pq R Mnt / 5

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Respostas de 44

  1. Prezado Editor,

    Sabe dizer se o Exército revitalizará mais que esses 38 M109A5? Vale ressaltar que a aquicição de 60 unidades deste modelo, 6 foram transformadas em peças de reposição ou destinadas ao Centro de Material Bélico. Com essas 38 viaturas modernizadas ainda 16 unidades estão pendentes de destinação, meus cálculos estão certos, não? Se forem revitalizadas o restante, parte destas 16 unidades iriam para o 29º GAC, não?

    1. Os 6 usados de fonte de peças são do lote que foi transformado em A5BR. Os outros 60 A5 estariam todos aptos à revitalização. A principio o 29 GAC e o grupo de Cachoeira do Sul irão receber estes A5 não modernizados e uma Bia fica na AMAN. Se o programa ficar nestes 38 os dois GAC terão 16. Eu torço pra que Ijui tambem receba os A5 pra termos 7 ao inves de 6 GAC AP totalizando revitalização de 52 dos 60 carros.

  2. O 29º GAC AP (Cruz Alta – RS) ainda utiliza as VBC OAP M109A3 155 mm. Já as VBC OAP M109A3 155 mm que fazem parte do 22º GAC AP (Uruguaiana – RS) são provenientes do ex-16º GAC AP (São Leopoldo – RS), o qual foi transferido para Formosa (GO) e renomeado / transformado em 16º GMF, sendo equipado com o ASTROS 2020.

    1. Esta é a grande pergunta que ninguem da midia especializada corre atras pra responder. Uma reportagem.furo caindo de madura e ninguem vê.

  3. Sugiro procurarem na net o texto r”eestruturação.do sistema de artilharia de campanha” do TCel Angelo de Oliveira Alves. Esclarece muita coisa.

  4. Antes do 27 GAC e mesmo do 13 GAC vir(em) a ser contemplado(s) com material AP, não se esqueçam que o 15 GAC AP (Lapa/PR) ainda possui o A3, e é para lá que provavelmente também irão alguns A5.

    1. O 29 e o 15 ja é certo. Mas com 38 e mais os 4 da Aman da pra 3 grupos de 12. Então é certo que mais um grupo pelo menos recebera.A propria reportagem ressalva. O boato maior é que era o 13 de Cachoeira. A outra alternativa é o 27 de Ijui. Ambos da AD 3.

    1. A CEBW em fins de 2019 abriu pregão para o upgrade de 12 M109A5 para o padrão 5+BR. Meses depois não se viu mais. É provável que o processo tivesse sido cancelado por conta do COVID.

  5. Consultando agora a tabela do EDA, os 120 M198 para o Brasil não estão com o status cancelado. Continuam com o status autorizado. E,diga-se de passagem, ao contrário da tabela do DSCA, só consta na tabela do EDA o que já foi autorizado (tácita ou explicitamente) pelo Congresso Estadunidense. Eu particularmente não gosto da alternativa a ele, o M-71 Soltam, que pesa 2 toneladas a mais. É bem mais pesado e a versão por aí de que não se presta mais manutenção aos M-198 não cola, está mais para o lobby da Elbit que, diga-se de passagem, é fortíssimo no Brasil. É impossível pela quantidade que existe em operação no mundo. Alguma(s) empresa(s) presta(m) manutenção ao M-198.

    1. A informação dos problemas de manutenção dos M198 foi dada pela propria revista em seu número 156, ” Desafios da Artilharia de Campanha” . Acho válido o recebimento desses obuseiros já os nossos M114 estão no osso. Se bem que prefiro o M777 que parece que o CFN adquiriu uma bateria de 6 peças!

    2. Pelo que eu fiquei sabendo de gente da ativa o problema dos M198 era o estado de conservação das peças ofertadas pra nós que não seria dos melhores.

  6. Uma pergunta que tenho é o que farão com os M-108?
    Modernizarão para o padrão 109?
    Doarão as plataformas?
    Ou utilizarão as plataformas para desenvolvimento de unidades especiais como Desminagem, Lança Pontes, Porta morteiros, Defesa AAe, Caça tanques etc ????

      1. Obrigado pela resposta Colombelli.
        Triste viu, acredito que ainda teriam uma sobrevida como plataformas especiais como as descritas por mim acima.
        Sem falar que um estudo no seu sistema de armas principal daria uma grande ajuda no desenvolvimento de armamento nacional nesta área.

      2. Não sei como está a motorização, mas um sistema de remuniciamento automático desenvolvido pela Ares/ Equitron, novos optrôninos, sitemas de navegação, comunicação e controle, disparo manual ou remoto e blindagem adicional composta daria uma nova sobre vida aos 108 e colocaria os mesmos em um patamar sem igual na A.L até a A.C.

      3. Material de Emprego Militar desativado…. A maioria indisponível…. alguns preservados para enaltecer a gostaria das OM que ele operou e distribuído para espaços culturais……acervo histórico!

  7. Hoje, o EB possui os seguintes Grupos de Artilharia de Campanha Auto Propulsados:

    – 3º GAC/AP com o M109A5BR
    – 5º GAC/AP com o M109A5BR
    – 15º GAC/AP com o M109A3/A5
    – 22º GAC/AP com o M109A3
    – 29º GAC/AP com o M109A3/A5

    Acho que esqueci algum, ou não?

    1. Status está igual o M198. Sem novidade.. E este pelo que sei nem se tem informação do estado que estão. É interessante notar que o anunciado foi o L118. Ai ou seriam novos ou dos estoques australianos. O M119 tem tubo de menos calibres e tem menor alcance que o L118. No site do fmssalvo engano nao constava o M119 pra nos. So 120 M198.

      1. Não consta o M-119 no site do EDA. Mas é importantíssimo ressaltar que eles só registram no site, ou seja, torna público, o que foi aprovado pelo Congresso. Infelizmente não dá para acompanhar o status, ao contrário do M-198.

  8. Correto. E o 13 ou o 27 receberá o A5 revitalizado. E sobrara mais entre 18 e 22 de fonte de peças e maos uma bia na Aman. Poderiam transformar os dois em AP e sobraria bom numero pea fonte de peça

  9. Teremos 6 grupos AP com 80 peças em serviço. Mais 4 peças na Aman. Hoje tem 28 GAC. Um podera ser convertido em GAAA de medio alcance. Sobrariam 14 ainda operando M101 ou M114 a serem modernizados depois de descontados os 5 que usam o M56 e os 2 que usam o L118 e os 6 AP.

  10. Senhores, há muito tempo que a Força vem planejando modernizar o sistema de artilharia de campanha (SAC)
    Hoje, é fato que, com a implantação do programa Guarani, se evidenciou algumas deficiências na artilharia de campanha. Estas deficiências estão provocando inúmeras transformações no sistema de artilharia de campanha do EB.
    Uma destas deficiências foi a não conformidade do GAC, equipado com o obuseiro L118 Light Gun, em prestar apoio de fogo as brigadas Guarani.
    Apois o período de experimentação doutrinária, ficou evidente a impossibilidade do GAC equipado com o obuseiro L118, de acompanhar os meios de manobra da referida brigada na marcha para o combate. Tendo em vista seu curto alcance (105mm), e principalmente o fato do mesmo ser AR e ter uma velocidade de deslocamento bastante reduzida em campo.

    Cabe destacar qua na ordem de batalha do EB, temos 40 peças do L118, divididas em dois GAC, o 26° e 32° orgânicos das 15° BDA INF MEC (Guarani) e 3° BDA INF MTZ (Em estudos para confirmar se realmente vai continuar a transformação em MEC) ambos com 18 bocas de fogo, divididas em três BO. E as 04 peças restantes na AMAN.

    Hoje na Força Terrestre, ha consenso que o calibre 105mm não atende as necessidade do campo de batalha moderno, principalmente no quisto de um maior aprofundamento dos fogos. Ficando seu emprego limitado a tropos de deslocamento rápido.
    E ninguém se surpreenda se o EB lançar um Request for Information” (RFI) para as principais fabricantes de obuseiros de 155mm AP SR, para mobiliar as brigadas Guarani.

    Com a retirada do L118 das BDAs MEC se abre a possibilidade das peças irem para os grupos que preconizam o deslocamento por meios aéreos, (PQD, AMV) e também os dois GACs de Selva e o de montanha.
    São estes:
    1° GAC Slv – Marabá PA – 10° Bda Inf Slv
    10° GAC Slv – Boa Vista RR – 1° Bda Inf Slv
    8° GAC Pqd – Rio de Janeiro RJ – Bda Pqd
    2° GAC Lv – Itú SP – 11° Bda Inf Lv
    20 ° GAC Lv – Barueri – SP – 12 Bda Inf Lv
    4° GAC Lv – Juiz de Fora – MG – 4° Bda Inf Lv (Montanha)
    Todos operadores do OTO Melara M56, com exceção do 4° GAC que emprega o M101.
    O que daria 72 peças a serem substituídas, estas, inicialmente dariam lugar ou L118 e posteriormente seriam complementadas pelo L119 via FMS.
    Participei de um almoço antes do recrudescimento da pandemia. E um CEL que tem um parente na CEBW me falou que a vinda dos L119 dos estoques do exército americano era tida como certa, mas que o processo era lento. E que após o recebimento dos L119, seria feito um estudo de viabilidade para posteriormente transformar todos os L119 em L118, tendo em vista que já fabricamos a munição e vários componentes desta peça, inclusive o mecanismo de disparo, e o aumento do alcance com a troca da boca de fogo L20 pela L19.
    Lembrando que os M109 foram ofertados em 2010. E teve um bom tempo de espera.

    1. A questao toda da art AP sobre rodas pras brigadas INF Mec é o preço. Com valores entre 4 e7 milhoes de dolares dificilmente se investira em pelo menos 48 peças que seriam necessárias.. Seria o ideal algo como o atmos, caesar, nora ou archer, mas os valores acabarão.inviabilizando.

      1. Prezado Colombelli,
        Os preços são altíssimos, mas quando o EB quer, ele faz ou tenta fazer como o programa da viatura de cavalaria 8×8.
        No programa da 8×8, deve dar Centauro 2, e ele não é barato, mas vai ter o argumento de ser “produzido no Brasil”
        A mesma fórmula com os APSR!

        Resta saber de onde vira essa verba!

        Um forte abraço!

  11. Com relação ao M109, se tem feito vários estudos para implantação dos M109 nas versões A5 e A5+ BR.

    O EME definiu que as BO dos grupos quaternarios teriam 06 peças, mas o quadro financeiro tem se degradado, resultando em Baterias a quatro peças.

    Muito se fala do recolhimento dos M109 A3, mas não se deve subestimar a qualidade dessas peças. Principalmente no cenário Sul Americano.
    Na minha opinião deveríamos distribuir os M109 em 09 Grupos:

    Dois com 16 peças:
    3° GAC AP de Santa Maria RS, orgânico da 6° Bda Inf Bld que já opera o M109 A5+ BR e o
    5° GAC AP de Curitiba PR que é pertencente a 5° Bda Cav Bld e também opera o M109 A5 BR

    Os 04 grupos orgânicos das brigadas de Cav Mec, cada um com 12 peças.

    9° GAC AR de Nioaque MS da 4° Bda Cav Mec mobiliado com M101, ( passaria a operar 12 M109 A3)
    19 GAC AR de Santiago RS da 1° Bda Cav Mec mobiliado com M101 (passaria a operar 12 M109 A3)
    22 GAC AP de Uruguaiana RS da 2° Bda Cav Mec equipado com 12 M109 A3 (oriundos do 16° GAC AP, transformado em 16° GMF)
    25° GAC AR de Bagé RS da 3° Bda Cav Mec mobiliado com M101.(passaria a operar 12 peças do M109 A5)

    Por fim os 03 grupos divisionarios:
    27° GAC AR – Ijuí – RS – AD3 mobiliado com o M114 (passaria a operar 12 M109A5)

    E dois grupos que já operam o M109A3 a 12 peças cada, o 29° GAC AP – Cruz Alta – RS – AD3 e 15° GAC AP – Lapa- PR – AD5, receberiam cada um, mais 12 peças do M109 A5, repassando seus M109 A3 aos GACs das BDAs CAV MEC.

    Ao final teríamos:
    02 GAC com 16 A5+ totalizando 32 peças
    04 GAC com 12 A5 totalizando 48 peças
    03 GAC com 36 A3 totalizando 36 peças
    01 BO com A5 na AMAN com 04 peças
    01 peça A5 para o CI BLD
    01 peça A5 para a EsSA

    Como fonte de peças de reposição:
    Ficariam 07 peças do lote de 40 M109 A3 adquiridos da empresa Belga SABIEX, sem se que uma destas 07, se encontra em uso no CI BLD e seria subistituida.
    06 peças remanescentes do lote de 40 M109 A5, onde 32 foram convertidas nos Estados Unidos para o padrão A5+ e 02 foram transformadas em “peças de instrução” ficando uma no 3° e outra no 5° GAC AP.
    E do lote de 60 M109 A5 não modernizados, mas em processo de revitalização, restariam 06 peças.
    No final teriamos:
    12 A5 é 07 A3 como fonte de peças.
    Hoje temos os parques regionais de manutenção bem mais capacitados para manutenir as peças, tendo em vista a recente capacitação dos mesmos pela empresa BAE Systems.

    “É com fogo que se ganha as batalhas”

    Um forte abraço a todos!

    1. Silvio, boa tarde.
      tentando entender estas contas ai.

      No seu ressumo consta 36 M109-A3 e na sugestão de distribuição constas 80 pçs
      “Dois com 16 peças: – Os 04 grupos orgânicos das brigadas de Cav Mec, cada um com 12 peças.” 4 x12 = 80 pçs M109 A3
      Qual é a quantidade de M109 A3, M109 A5 BR e M109 A5 não modernizados?

      Você ou alguem sabe dizer?

      Obrigado!

      1. Bueno, ele falou em M109 (de todas as versões):
        Nos 80 que ele colocou, aparecem 32 A5BR (16 no 3º e 16 no 5º GAC/AP), 24 A5 (15º e 29º GAC/AP) + 12 A5 (em um GAC que hoje é AR e passaria a ser AP) e 12 A3 (no 22º GAC/AP). Isso, pelo que ele e o Colombelli falaram, é o que vai acontecer muito provavelmente (3º, 5º e 22º GAC/AP já estão mobiliados com os equipamentos conforme descrito e 15º e 29º estão em processo de transição do A3 para o A5).
        Ele também descreveu uma sugestão de como poderiam ficar outros Grupos que hoje são AR e passariam a ser AP, equipados com os A3 retirados do 15º e 29º e com os restantes A5 a serem revitalizados.

  12. Prezado Bueno,
    Muito obrigado por questionar meus números.
    Seu questionamento me fez ver, que cometi um erro crasso.
    Não na parte que o senhor questionou, mas sim, na quantidade de peças disponíveis para servirem com spare parts.
    No final do texto, onde relato a quantidade de M109 A3 que ficariam disponíveis para serem usadas como fonte de peças para reposição.
    “Como fonte de peças de reposição:
    Ficariam 07 peças do lote de 40 M109 A3 adquiridos da empresa Belga SABIEX, sem se que uma destas 07, se encontra em uso no CI BLD e seria subistituida.”
    O correto é 04 peças da verçáo A3, das 40 adquiridas dos estoques do exército Belga, e não 07.
    Sendo 03 que já vinheram com a finalidade de serem fonte de peças e mais uma que se encontra no CI BLD,

    Bueno, eu também fiquei tentando entender as suas contas:
    “Os 04 grupos orgânicos das brigadas de Cav Mec, cada um com 12 peças.” 4 x12 = 80 pçs M109 A3”

    4 x12= 48, sendo que na minha proposta para equipar os 04 GAC das BDA de CAV MEC, usei os 36 M109 da versão A3 nos 9°,19°,22° e 12 M109 da variante A5 não modernizada no 25°

    Mas vamos em frente,

    “Qual é a quantidade de M109 A3, M109 A5 BR e M109 A5 não modernizados?

    Você ou alguem sabe dizer?”

    O EB recebeu 37 M109 A3 provenientes da Bélgica, modernizado pela empresa Belga, Sabiex. E junto a estas, vinheram 03 M109 A3 não modernizados para servir em como fonte de peças.
    E adquirimos mais dois lotes de M109 A5, Um de 40 VBCOAP, sendo que apenas 32 foram convertidas nos Estados Unidos, ao padrão M109 A5+ BR, pela empresa BAE Systems e 02 peças foram convertidas em “peças de instrução”. As 06 remanescentes foram destinadas a spare parts.
    O outro lote, foi de 60 VBCOAP A5, estas não foram modernizadas ao padrão A5+ BR, e estão sendo revitalizada aqui no Brasil pelos parques regionais de manutenção, destas 60 peças, 20 já foram revitalizada pelo Pq R Mnt/5, e foram entregues 04 para a AMAN, 01 pro CIBLD, 03 para o 15°GAC AP e 12 serão entregues ao 29° GAC AP. e 18 estão sendo revitalizadas no Pq R Mnt/3 para serem distribuídas, 09 ao 15° GAC AP e 09 ainda falta definir o destino das mesmas. Totalizando 38 peças manutenirdas, restando 22 que não foram revitalizadas. E posteriormente, na fase 3 do projeto de revitalização de blindados se modernize mais 16 peças e as 06 restantes sejam usadas como fontes de reposição de peças.

    Resumindo, hoje dos três lotes, temos:

    37 M 109 A3 em carga e 3 como spare parts.
    32 M 109 A5+ BR em carga, 02 peças A5 ( não modernizadas) como peças usadas como “peças de instrução” no 3° e 5° GAC AP e 06 peças A5 (não modernizadas) como spare parts.
    38 M 109 A5 em carga, e 22 aguardando definição do EME quanto ao seu destino. (Provavelmente uma fase 3 do projeto de revitalização de blindados)

    Peço desculpas se me estendi demais!

    Um forte abraço!

  13. E a previsão é que dos A3 somente 12 (a princípio) ficarão em operação e o resto será recolhido.
    Logo ficarão 32 A5 BR, 38 A5 sem modernização, dos quais 33 na tropa, e 12 ( ou 16) A3. Digo 12 ou 16 pois se não me engano o 22 GAC AP tinha 16 peças do M108 ( me corrijam se eu estiver errado, pois sou infante e não artilheiro) e seria plenamente possivel manter uma dotação de 16 com os A3.
    Mas enfim, operando teremos, em breve, entre 77 e 81 peças AP de 155 no corpo de tropa. Eu acho que poderiamos revitalizar mais 15 A5 pra fechar a dotação de 4 grupos com A5, 2 com A5BR e 1 com A3. Daria entre 92 e 96 peças no corpo de tropa. Revitalização é barata. 7 grupos AP ao invés dos 6 previstos.

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