- Matéria do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEX) para combater a campanha difamatória e de desinformação de uma parte da grande mídia.
O mês de setembro foi marcado por um grande exercício militar realizado na Região Norte do país: a Operação Amazônia. Foram mais de 3.600 militares do Exército Brasileiro provenientes de diferentes áreas do território nacional. A simulação de guerra e o adestramento de tropas fazem parte da missão da instituição que, ao longo de sua história, tem aprimorado seus treinamentos, a fim de manter homens e mulheres preparados e capacitados para atuarem em defesa da Pátria.
Missão do Exército e Amazônia
A fim de contribuir para o cumprimento da missão constitucional das Forças Armadas, de defender a Pátria e garantir a soberania nacional, é necessário que o Exército se mantenha permanentemente capacitado a operar junto à Marinha e à Força Aérea nos mais distintos cenários. Sendo a Amazônia uma das prioridades da Defesa Nacional, o exercício, reunindo os meios existentes no Comando Militar da Amazônia e recebendo o apoio de elementos aeroterrestres, aeromóveis, da Artilharia, do Sistema Astros e de uma série de sistemas de combate, foi uma excelente oportunidade para aferir o grau de operacionalidade alcançado.
Recursos empregados e benefícios alcançados
Realizado dentro da previsão orçamentária destinada ao preparo da Força Terrestre, o exercício permitiu treinar 3.600 profissionais em ambiente de selva e atestar as capacidades logísticas e operacionais da Força Terrestre, além de contribuir para a evolução da doutrina de Defesa do País. Um ganho imensurável! Os equipamentos mais modernos foram reunidos na região, colocando à prova a capacidade logística de concentração desses meios. Um exercício que proporcionou o trabalho conjunto de diferentes tropas: selva, paraquedista, aviação, artilharia, operações especiais, saúde e logística. Além dos aspectos operacionais, o exercício contribuiu com a população do interior do Amazonas com atividades cívico-sociais, atendimentos médicos, distribuição de medicamentos, palestras educativas, distribuição de materiais informativos de prevenção à COVID-19 e de preservação ambiental.
Cabe destacar que, quando o benefício é a defesa da Pátria, recursos empregados são investimento em paz social e desenvolvimento.
Participação da imprensa
Além do efetivo militar empregado, um grupo de profissionais da mídia especializada, da mídia regional e de estudantes de jornalismo participou do Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM). Eles puderam acompanhar as atividades de perto e conhecer os bastidores dos trabalhos realizados pelo Comando Militar da Amazônia durante a operação.
O trabalho de profissionais de mídia, que conheçam a região amazônica e se interessem pelos assuntos de Defesa, é a garantia de que coberturas de ações dessa natureza serão tratadas com isenção e veracidade.
Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército
Nota do Editor
Cabe destacar aqui a ampla divulgação dada por Tecnologia & Defesa à Operação Amazônia 2020, estando presente em suas operações, não como uma simples mídia, mas como correspondente militar, trazendo a seus leitores o dia a dia da operação, sem o sensacionalismo e a deturpação que a grande imprensa, que não se fez presente por falta de interesse, esta fazendo, deturpando de forma absurda um exercício que é realizado desde 2002.
Para acessar todas as matérias de T&D sobre esse exercício basta clicar aqui, ou no escudo da operação em cada matéria.
Respostas de 2
Pois é Bastos. Enquanto isto a mídia genérica destrata totalmente a operação fazendo o que sabe melhor, expor apenas pontos negativos (neste caso necessário, que foi o custo da operação) esquecendo o verdadeiro objetivo e seus benefícios.
Mas o pior é ver alguns sites da “mídia especializada militar”, alguns até tradicionais, dar visibilidade para esse tipo de notícia sensacionalista.
É muita cara de pau desses caçadores de cliques…. 🙁