Uma das duas torres manuais REMAN, entregues pela empresa Ares Aeroespacial e Defesa ao Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e instaladas em uma Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) 6X6 Guarani, iniciou os testes de pré-homologação nas instalações do Centro de Avaliação do Exército (CAEx), o “Campo de Provas da Marambaia/1948”, e conduzidos pela empresa, no inicio da semana passada e que devem durar até a próxima sexta-feira, dia 24.
Esses testes buscam garantir a segurança operacional do material de emprego militar (MEM), para que esteja apto para iniciar avaliação conduzida pelo CAEx, buscando sua homologação.
A REMAN é uma torre projetada e construída pela Ares para atender uma solicitação do Programa Estratégico do Exército (Prg EE) GUARANI, que possui uma demanda de centenas de torres manuais equipar a os Guarani.
Atualmente duas torres manuais importadas foram homologadas para o Prg EE GUARANI, a australiana Platt MR 550 e a israelense Plasan GPK, porem, com a possibilidade de se ter uma torre 100% nacional, cuja empresa tem a intenção de fazer uma produção compartilhada como a Diretoria de Fabricação (DF) do Exército e que garante a maior proteção para o operador, espera-se que esta seja a adotada para equipar a frota destes veículos, complementando as equipadas com o SARC REMAX, da qual possui comunalidade do berço.
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Respostas de 15
Muitas viaturas ja na tropa sem torre alguma e sem arma. Está na hora mesmo.
Bom saber que voce comenta por aqui, nunca mais vi seus comentarios num outro site ai.
Qual modelo será adotada pelo EB todos?
Será que vai ser um mix?
Bom dia amigo Paulo Bastos o senhor pode nos dizer
se todas vtr guarani terão torres ou remax ou raman?
Fabio, o EB pretende equipar toda a sua frota de Guarani com um mix de SARC REMAX, para as unidades de combate, e torres manuais, para as unidades de apoio.
Boa tarde a todos os Senhores!
Excelente noticia, esperemos que seja escolhida a REMAM, principalmente por se tratar de uma torre 100% nacional.
NOTA:
Já está ficando até chato para a concorrência…. Kkkkk mais uma vez a TECNODEDESA saindo na frente com reportagem exclusiva. Parabéns a todos!
CM
Obrigado pelas palavras Claudio.
Isso é o resultado da tradição que cultivamos desde 1983, quando a revista foi fundada, de realmente criar conteúdo de interesse de nossos leitores e fomentar a discussão séria do tema defesa no Brasil, ao invés de ficar apenas republicando press releases e notas oficiais (sem citar a fonte e dando a entender que são matérias próprias) como acontece com a maioria das chamadas “mídias especializadas de defesa”. Com isso, nós somos a referencia desse tipo de discussão em todo o mundo 😉
Excelente!
Fico feliz em ver o Guarani evoluindo e sendo bem equipado, ainda mais com material nacional!
ótima noticia!!
Interessante, olhando pelo vídeo na retaguarda a torre apresenta alta mas olhando a foto do veículo de frente ela já apresenta um perfil baixa.
Mais do que torres, precisamos muito de sistemas de armas.
Mas as torres REMAX e REMAN são sistemas de armas.
Solução bem interessante! De qualquer forma, entendo que o giro da torre seja realizado com o concurso de motores elétricos de passo, auxiliando de um ponto de vista de potência de acionamento. Assim até uma certa automação em apoio ao operador pode eventualmente ser realizada com uma certa facilidade. Me lembro que nos “Urutus raizes” havia um acionamento totalmente manual mas eram relativamente lentos; assim o apoio de fogo aproximado não era muito eficaz pois havia um “delay” muito grande, pricnipalemente na tentativa de mirar em um infante se esgueirando nas proxmidades. Desta forma o artilheiro pode se concentrar melhor no tiro em si.
O giro da torre por sistema elétrico existe na REMAX. No caso do REMAN não é necessário pois isso é feito pelo próprio atirador que opera a arma manualmente.
Eu sou fã dessa torre desde de que a vi, porque oferece mais proteção e visão ao artilheiro, além de ser 100% nacional … Alias, nao da para o MD vir com um discurso se proteger e privilegiar a BID e escolher qualquer ou veículos estrangeiros em detrimento ao nacional.