Na última quarta-feira, dia 08 de novembro, o Comando Logístico (COLOG) do Exército Brasileiro (EB) publicou a nota informativa Nº 002, modificando o edital do pedido de proposta / pedido de licitação (“request for proposal” – RFP / “request for tender” – RFT) nº 01/2023 para a obtenção da viatura blindada de combate obuseiro autopropulsado 155mm sobre rodas (VBCOAP 155mm SR), dentro do Projeto Estratégico do Exército (Prg EE) Forças Blindadas.
Foi alterado que a data máxima para recebimento da proposta inicial e demais documentações dos proponentes passa de amanhã, dia 14 de novembro de 2023 (89 dias corridos e 60 dias úteis após a publicação do edital), para 06 de fevereiro de 2024 (173 dias corridos e 120 dias úteis após a publicação).
A data planejada para a assinatura do contrato do lote de amostra (duas viaturas) também passou do dia 02 de abril de 2024 para o dia 07 de maio do mesmo ano. O restante do cronograma segue o mesmo.
Respostas de 6
Para que os indianos possam ter mais tempo para fazer a suas propostas, acredito eu.
Eu até acreditava que ganharia o produto israelense. Mas depois dessa crise e da aparente dificuldade de comunicação entre os governos, começo a apostar no Caesar.
Também acho pouco provavel, bem provavel ir de Caesar.
No Programa de Defesa Aérea de Medio alcance estava torcendo pelo o Barak MX,Mas com as falas do nosso atual presidente acho pouco provavel.
Boa tarde a todos os senhores camaradas do Tecnodefesa!
Embora a oferta indiana tenha se centrado nos sistemas AAe, entre outras coisas, o Cmte do EB também visitou as fábricas da Kalinani Groups, que é uma das fabricantes de obus na índia.
Lá foram mostradas a ele os diversos obuses que a empresa dispõe, entre eles o ATAGS e o seu derivado AR SR. Deve ter sido visto pela comitiva brasileira, o Bharat UHL 155mm, proposto em 39 e 52 calibres, com opções AR e AP SR.
Suponho que para o EB também querer incluir obuseiros 155mm nas brigadas, como reforço, é porque viu neste modelo indiano a possibilidade disto.
Ele é o modelo que mais nos proporciona diversidade de emprego nos vários tipos de GAC que temos aqui. E seria, em tese, mais barato que o ATAGS, que diz-se por aí, ser uma atualização do modelo G-5\52 da Denel. O mesmo se diz da sua variação AP SR em relação ao T-5.
A proposta francesa não me agrada, justamente pela postura do governo francês em relação a nossa soberania da Amazônia Legal o mesmo aplicando-se para o governo alemão.
Sgtº Moreno
Comprar produto pronto, erro. Comprar de país membro da Otan pior ainda.
Acho que os Indianos vão vir forte nesta concorrência.