Em relação às notícias veiculadas anteriormente sobre a suspensão da Taurus para participar de licitações e contratações com a Polícia Militar de São Paulo, esclarecemos que a referida decisão está suspensa em razão do recurso administrativo apresentado à instância superior.
Foram constatadas, além de outras inconsistências, a ausência de provas sobre defeitos nos armamentos e a ausência de limpeza e manutenção das armas.
O processo administrativo foi instaurado no ano de 2014 e trata de aquisição de carabinas dos anos de 2007 e 2011, portanto muito antes desta gestão, cujas armas foram devidamente entregues pela Taurus e aceitas pela Polícia Militar, tendo sido os contratos cumpridos na totalidade das exigências.
Essas carabinas estão em uso há muitos anos.
Estranhamente esse processo ficou parado por mais de 2 anos sem qualquer movimentação até que, coincidentemente, a punição indevida ocorre no momento em que está em curso processo de licitação internacional n. CMB-340/0006/19 da Polícia Militar para aquisição de 40.000 pistolas.
A Taurus confia que a decisão final será a anulação definitiva da sanção aplicada, pois cumpriu com todas as suas responsabilidades contratuais.