Sistema Gênesis no ASTROS 2020

No dia 12 de julho, a Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE), da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), recebeu a visita do gerente de Planejamento Estratégico e de Negócios da empresa Avibras Aeroespacial, Edgar Cavalheiro, acompanhado de integrantes da empresa.

A visita teve como objetivo, entre outros, conhecer a capacidade produtiva da FMCE para possíveis parcerias e verificar o potencial de integração do Sistema Gênesis, de direção e coordenação de tiro, ao sistema de lançamento ASTROS 2020, da Avibras.

No decorrer do evento foram apresentados vídeo institucional, as instalações da gerência de Inovação e Industrial, finalizando com a participação do general-de-divisão R/1 Aderico Visconte Pardi Mattioli, diretor-presidente da IMBEL, por intermédio de videoconferência, que reforçou a importância da parceria entre a IMBEL e a Avibras.

Fonte: IMBEL

 

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Comentários

6 respostas

  1. Olá, eu gostaria de aproveitar a oportunidade, de um especialista em blindados escrever para o tecnodefesa, para tirar uma dúvida que sempre tive, (é uma pergunta bem de leigo mesmo, mas que sempre tive a curiosidade de saber a resposta). O blindado guarani 6×6 do exército brasileiro, pelo fato de ser anfíbio, pode ser utilizado em missões de assalto anfíbio em praias? Já que a água salgada por ser mais densa que a água doce, facilita a flutuação.
    Caso seja possível, gostaria de saber a resposta para essa minha dúvida.

    1. Olá Gabriel.
      O Guarani, assim como o Urutu, é considerado um blindado anfíbio para águas calmas.
      Blindados para desembarques navais são projetados para ter um desempenho em mar bem mais agitado.
      Em resumo, ele consegue atravessar rios e lagos, mas não é indicado, pelo menos na versão atual, a enfrentar mares com ondas mais altas.

  2. Para mim eles já estão em produção faz um tempo viu.
    O problema que no Brasil tem que se fazer “sigilo” em todo equipamento militar que desenvolvemos, principalmente em mísseis.
    Se tivéssemos desenvolvendo míssil intercontinentais, balísticos, arma de energia dirigida (laser, micro ondas, PEM etc), ainda daria desconto, mas mísseis no mundo atual é coisa corriqueira.
    Todos os países do mundo desenvolvem e fabricam mísseis, não somos os únicos.
    Ps: Gostaria de saber qual drone será adotado pelo EB para o sistema Astros 2020 (espero que seja o Falcão, uma escolha mais que acertada)?
    E o porquê o EB até hoje não mandou as equipes que operarão os drones, irem treinarem no esquadrão Hermes da FAB.

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