A senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) visitou a empresa Condor Tecnologias Não Letais no último sábado, dia 25 de setembro. A visita técnica foi acompanhada pelo presidente do Conselho Administrativo da Condor, Frederico Aguiar, pelo diretor Institucional, Luiz Monteiro, e pela gerente comercial Nacional, Roberta Melo.
A parlamentar, cujo foco é a autodefesa das mulheres e que é autora do Projeto de Lei 1928/21, que autoriza a comercialização, aquisição, posse e porte de spray de pimenta e arma de eletrochoque, ou arma de incapacitação neuromuscular (popularmente conhecida como “Taser”), para civis, visitou a sede da empresa fabril, no município de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.
Além da demonstração do uso correto dos equipamentos e as situações em que eles são ou não recomendados, a senadora assistiu a uma palestra sobre a evolução do conceito não letal e a doutrina que a Organização das Nações Unidas (ONU) convencionou chamar de uso proporcional da força, cunhada em congresso da entidade em 1990.
“Sabemos que esse tipo de equipamento é mais acessível e seguro, principalmente para as mulheres que são as maiores vítimas de ataques violentos”, escreveu a deputada após a visita, em rede social.
A Condor é a líder global no segmento de tecnologias não letais, possuindo 100% de capital nacional, com uma produção contínua há 35 anos e já fábrica um spray de piperina (similar à pimenta) destinado a uso civil, o “Defensor”, e também o dispositivo elétrico incapacitante “Spark”, de uso restrito a forças de segurança.
Fonte: Condor Tecnologias Não Letais
Respostas de 6
Sou totalmente favorável em liberar estes dispositivos em favor da segurança de quem esteja sendo agredido.
Tenho curiosidade em saber qual seria o meio mais indicado para proteção individual, principalmente para mulheres. Acho que o spray deva ser mais prático, porém de difício uso em situações extremas (se não acertar nos olhos e nariz do agressor pode até ser um fator que aumente a criticidade do momento); por outro lado, o dispositivo de eletrochoque aparentemente não imobiliza o agressor como é o caso do “taser”(este sim, que ao meu ver, tem que ser de uso exclusivo da polícia), mas sua eficácia seria mais no sentido/tentativa de afastar o meliante nem que seja em poucos instantes e dando a oportunidade da vítima fugir.
A depurada deveria também solicitar a liberação para civis do Taser.
Nos E.U.A Taser e Spray de pimenta são liberados há anos para civis.
O Brasil atrasado como sempre !
Ps: Só espero que não barrem um depoimento que não ofende ninguém e não ataca ninguém.
Apenas relata a verdade dos fatos !
Você, que adora criticar, aprenda primeiro a ler e interpretar o texto: “…é autora do Projeto de Lei 1928/21, que autoriza a comercialização, aquisição, posse e porte de spray de pimenta e arma de eletrochoque, ou arma de incapacitação neuromuscular (popularmente conhecida como “Taser”), para civis…”
Ler dá trabalho…
Acho tudo válido, o problema é cair nas mãos dos meliantes.
Para nos proteger(homens ou mulheres) dos bandidos vale tudo, legítima defesa não tem arma certa, vale até um cartão de crédito.