Como parte da Operação Perseu, a Brigada de Infantaria Aeromóvel realizou um assalto aeromóvel com a conquista de aeródromo, na cidade de Cruzeiro, no Vale do Paraíba. A ação tem como objetivo deslocar, por meio de helicópteros, tropas adestradas e equipadas, visando à conquista de regiões do terreno e/ou destruição de forças ou instalações inimigas.
O apoio aéreo foi realizado pelo Comando de Aviação do Exército (CAvEx), com o emprego de 25 aeronaves dos modelos HA-1 Falcão (AS550A2 Fennec), HM-1A Pantera K2 (AS-365K2), HM-3 Condor (AS532UE Cougar) e HM-4 Jaguar (H225M Caracal), deslocando cerca de 500 militares da Força-Tarefa Ipiranga para o cumprimento da missão.
O general de brigada Igor Lessa Pasinato, comandante da Brigada de Infantaria Aeromóvel, destaca a importância do treinamento e preparo ao longo do ano de instrução para capacitar os militares a realizarem a atividade. “Para a Brigada, é o grande coroamento de um ano inteiro de instrução. A Brigada de Infantaria Aeromóvel passou o ano se adestrando e se preparando justamente para este momento. Esse é o evento mais importante do ano para nós”, completou.
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OPERAÇÃO PERSEU
Maior exercício conjunto das Forças Armadas em 2024, a Operação Perseu tem como objetivo adestrar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade.
A Operação Perseu possui grande valor estratégico por ser realizada no maior escalão do Exército Brasileiro (Comando do Teatro de Operações), aprimorando a pronta resposta estratégica, por meio do adestramento do deslocamento estratégico/concentração.
O exercício, realizado no contexto das operações de multidomínio, englobando todas as capacidades de emprego das Forças, será executado em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a tropa no terreno real, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro.
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Fonte: Comando Militar do Sudeste
Uma resposta
Faltou os helicópteros de ataque natos como os falecidos H-2 Sabres (aposentados de forma precoce pelas FFAA brasileiras) os quais poderiam ter sido modernizados e repassados ao exército para servirem de força de choque associados com a nossa brigada aeromóvel..