Nos dias 17 e 18 de outubro, o Comando Conjunto Catrimani II conduziu a Operação Flecha Noturna, com o objetivo de desarticular a estrutura do garimpo ilegal. A operação concorre para a intensificação das ações repressivas contra ilícitos ambientais na Terra Indígena Yanomami (TIY), para inviabilizar a mineração ilegal por meio da desarticulação das redes de apoio ao garimpo e da neutralização de seus meios logísticos (assegurando assim a eficiência operacional e a permanência no terreno necessária para proteger a região).
As tropas utilizaram equipamentos especiais para reconhecimento e monitoramento de alvos, infiltrando-se com restrição de luminosidade e mantendo a continuidade das operações durante todo o período noturno, evidenciando a prontidão e a capacidade operacional das Forças Armadas. Durante a ação, diversos materiais utilizados no garimpo foram inutilizados, incluindo motores, um gerador, combustível e itens de acampamento.
A prontidão e a capacidade operacional das Forças Armadas são diferenciais estratégicos no combate aos ilícitos ambientais na TIY e sua atuação contínua, e a permanência no terreno, garantem uma presença dissuasória, dificultando a reorganização do garimpo ilegal. Diante da adaptação das atividades de mineração em resposta às ações repressivas coordenadas com a Casa de Governo em Roraima, as operações noturnas tornaram-se essenciais para evitar confrontos diretos, explorar o elemento surpresa e aproveitar a capacidade singular das Forças Armadas em conduzir operações de alta complexidade sob condições de baixa visibilidade.
Fonte: Agência Verde Oliva
Respostas de 10
Um verdadeiro exercício de guerra, com crescente material e tecnologia nacionais.
Agora vai, preciso foi ter um diferencial que tornasse o inimigo obsoleto, parabéns a todos os envolvidos!
Mario Tommasini
Bom trabalho.
Que a operação prossiga.
Agora vai, o governo resolveu impor sua força para combater os crime de roubo do patrimônio público, contaminação da natureza e proteção de população originária. Toda força contra o garimpo ilegal e proteção das nossas reservas naturais.
Parabéns à todos os envolvidos pela eficiente desenvoltura no planejamento e na atuação. Temos recursos, mas esbarramos nàqueles que têm a máquina administrativo, jurídica…, que fingem comandar. Fiz missões no início da década de 90 na área Yanomami, muitos anos se passaram e digo com muita tristeza que pouco mudou. Só que agora temos verbas, efetivo melhor qualificado, óculos de visão noturna – NVG, aeronaves robustas -CARACAL, T-29, BLACK HAWK, PANTHER…O bolo cresceu e muitos querem uma fatia. Parabéns aos Militares da FORÇAS ARMADAS e aos demais envolvidos nessa labuta. “A missão será sempre cumprida. Selva!!!”
É um excelente trabalho, espero que as operações continuem. Caso contrário será o fim da Amazônia.
Graças a Deus,temos que Patrulhar mais e proteger a Floresta,o governo federal tem que disponibilizar mais recursos para nuca para de ter patrulhamento em terra e nos Rios da Floresta,com patrulhamento em barcos a motor.
Precisamos confiar. O Brasil não pode perder essas batalhas para essa bandidagem. O exército brasileiro não pode perder essa guerra .
Parabéns por essa excelente iniciativa. Esse tipo de operação além de desestimular o crime contribui para o adestramento do contingente militar.
Cadeia ou caixão para invasores, grileiros e garimpeiros ilegais