Na manhã do dia 16 de outubro, aconteceu a recepção do último escalão do Comando de Artilharia do Exército que participou da Operação Amazônia 2020, composta por 32 militares e 10 viaturas.
A Operação ocorreu no período de 3 a 23 de setembro, com a participação de mais de 3.600 militares e contou com tropas do Comando Militar da Amazônia (CMA), do Comando Militar do Norte (CMN), da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), do Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex), do 18º Grupo de Artilharia de Campanha (18ª GAC), do Comando de Operações Especiais (COpEsp), da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda inf Pqdt), apoio da 11ª Região Militar e com participação da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira.
O objetivo da Operação foi o adestramento das tropas, simulando uma ameaça externa em ambiente operacional amazônico, a fim de contribuir para o cumprimento da missão constitucional da Forças Armadas, de defender a Pátria e garantir a soberania nacional.
O comboio dos Astros se deslocou pelos modais rodoviário e fluvial totalizando mais de 7.000 quilômetros de distância. Por ocasião da chegada, a tropa prestou a continência ao terreno e, em seguida, foi cumprimentada pelo Comandante de Artilharia do Exército, seu Estado-Maior, e também pelos Comandantes das Organizações Militares Diretamente Subordinadas.
A bateria Astros que participou do grande exercício pertence ao 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), de Formosa (GO), e sua composição foi de duas viaturas lançadoras (AV-LMU), uma renunciadora (AV-RMD), uma de estação de comando e controle (AV-PCC) e uma de estação meteorológica (AV-MET), sendo todas do padrão MK6 do Programa ASTROS 2020. Foi a primeira vez que o Sistema Astros II, a mais poderosa arma dissuasória do EB, foi utilizado na Amazônia Ocidental.
Com informações e imagens do Cmdo Art Ex