Operação Amazônia 2020 – A missão chegou ao fim

Análises pós-ação finalizadas as operações do maior exercício militar da Amazônia

Na última quinta-feira, dia 24 de setembro, o Comandante do Teatro de Operações Norte, general de exército Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, encerrou a Operação Amazônia com uma análise pós-ação (APA), atividade crítica realizada com o objetivo de aprimorar a capacidade combativa do Comando Militar da Amazônia (CMA).

Após a concentração estratégica das tropas em Manaus, a Operação Amazônia ocorreu no período de 3 a 23 de setembro, com a participação de mais de 3.600 militares e contou com tropas do Comando Militar da Amazônia (Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre), do Comando Militar do Norte (Belém/PA), da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (Marabá/PA), do Comando de Artilharia do Exército (Formosa/GO), do 18º Grupo de Artilharia de Campanha (Rondonópolis/MT), do Comando de Operações Especiais (Goiânia/GO) e da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Rio de Janeiro/RJ).

Funções de combate como comando e controle, movimento e manobra, inteligência, fogos, logística e proteção foram empregadas na operação, contribuindo para a evolução da doutrina e para o adestramento das tropas envolvidas. A reversão das tropas prossegue até o dia 5 de outubro.

Informações: Comunicação Social do CMA

 

Nota do editor

Tecnologia & Defesa gostaria de agradecer ao Exército Brasileiro, pelo convite e a acolhida, e a empresa Avibras Aerospacial, que  através de uma parceria que, acreditando na seriedade de nosso trabalho, proporcionou o apoio logístico necessário para que pudêssemos fazer essa cobertura jornalistica.

Paulo Roberto Bastos Jr, editor do website da Revista Tecnologia & Defesa

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Respostas de 4

    1. Positivo.
      Na verdade, todos os helicópteros que participaram da operação estavam equipadas com Mtr MAG 7,62 mm, ou seja, alem dos Pantera também os Cougar/Caracal e Black Hawk.

  1. Excelente cobertura Paulo Roberto! Além das nossas Forças Armadas que nos enchem sobremaneira de orgulho, é sim necessariíssimo que as mesmas tenham avaliados seus meios e sua atual preparação (é a razão das forças militares, no mundo), para que façam sim uma real adequação de sua contingência, os seus meios, sua utilidade e seu treinamento. Quanto à imprensa especializada, segue “ESPECIALIZADA”!

    1. Obrigado pelas palavras Arapuã.
      Estamos trabalhando para melhorar ainda mais nossa cobertura de eventos desse tipo.
      Aguarde mais novidades 😉

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