O resumo da FIDAE 2016

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Pátio de exposição de aeronaves, FIDAE 2016

O repórter fotográfico Márcio Sérgio, do ATCBsB, esteve na FIDAE 2016 e registrou em imagens para T&D alguns momentos da principal feira aeroespacial da América Latina,  que nossos leitores podem conferir a seguir:

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O drone/ARP MQ-1 Predator, da norte-americana General Atomics, foi alvo de interesse por parte da Aviação do Exército brasileiro, durante visita as instalações daquela empresa nos Estados Unidos. O Predator poderia ser uma opção madura caso o ARP Falcão, em desenvolvimento pela Avibras Aeroespacial, não alcance o estágio de industrialização no curto prazo.
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Os indianos continuam promovendo fortemente na América Latina o míssil supersônico Brahmos, que pode ser lançado inclusive de aeronaves, tornando-se assim um formidável oponente para forças navais operando próximas ao litoral.
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O Lockheed F-22 Raptor foi o grande destaque de alta tecnologia da FIDAE 2016, se apresentando em voo todos os dias. Os dois exemplares da United States Air Force vieram do 94th Fighter Squadron, Langley, Virgínia.
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O Airbus A350 XWB chegou a FIDAE após uma intensa campanha de voos pela América Latina. No Brasil, a TAM já está operando o tipo enquanto a Azul parece ter congelado suas encomendas do modelo.
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A cada edição, a FIDAE recebe dezenas de autoridades e delegações de todo o continente sulamericano e de outras regiões do mundo, provando a força do mercado aeroespacial nas Américas.
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O Lockheed Martin C-130J Super Hercules, tido como o concorrente do KC-390 da EDS, esteve presente na FIDAE 2016 nas cores do Comando de Transporte da Força Aérea dos Estados Unidos
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A ROSOBORENOEXPORT promoveu na FIDAE 2016 seus helicópteros de ataque Kamov e MIL, os caças SU-30/35 e MIG-29/35, e o treinador LIFT Yakovlev YAK-130, capaz de executar missões de ataque.
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O Lockheed C-27J Spartan/G222 presente a feira é um dos quatro exemplares negociados pelo Peru. Derrotado em concorrência da Força Aérea Brasileira pelo C-105 Amazonas, da Airbus Defense and Space, essa aeronave poderá ressurgir como uma opção de maior porte na futura e planejada reativação da aviação de asas fixas do Exército Brasileiro.

 

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