Lockheed Martin conclui a integração do míssil Spike NLOS no JTLV

A Lockheed Martin apresentou a conclusão, com sucesso, da integração do míssil anticarro Spike NLOS (“Non Line of Sight”) na viatura blindada 4X4 JLTV (“Joint Light Tactical Vehicle”), da Oshkosh Defense, ao Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos (USSOCOM). Essa integração demonstra a versatilidade do sistema de armas Spike NLOS.

“A combinação das capacidades de longo alcance e de ataque de precisão do Spike NLOS com a agilidade superior do JLTV resultará em mobilidade e eficácia de missão de nível superior para nossos operadores”, disse Jerry Brode, vice-presidente de Sistemas de Combate Aproximados da Lockheed Martin Missiles and Fire Control. “As imagens de vídeo em tempo real deste sistema de armas avançado permitem que os operadores alterem ou abortem a missão enquanto estão a caminho de um alvo, oferecendo aos usuários mais opções em momentos críticos”, completou.

O Spike NLOS é um sistema de mísseis eletro-óptico / infravermelho multifuncional equipado com um motor-foguete avançado que oferece capacidade para atingir alcances de até 32 quilômetros. Os usuários podem integrar o Spike NLOS com plataformas terrestres, aeronáuticas ou marítimas, enquanto aproveitam sua capacidade de impasse para atingir alvos distantes ou geograficamente ocultos sem linha de visão.

Usando um lançador remoto desenvolvido pela Lockheed Martin, o sistema de armas pode ser montado diretamente em quase qualquer veículo com uma interface paletizada padrão em menos de 20 minutos, sem nenhuma modificação no veículo.

Hoje, este sistema de ataque de precisão de longo alcance comprovado em combate está em serviço com as forças dos EUA e seis países internacionais.

Fonte: Lockheed Martin

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Respostas de 4

    1. No caso do EB creio que o mais certo é integrar ao Fennec/Esquilo pois é mais leve e manobrável e já é utilizado,creio eu, para reconhecimento armado(creio que escolta tbm).

  1. Muito interessante! eu já vi os sul coreanos utilizando o spike, em veículos blindados leves 4×4, em uma configuração parecida com esta do JLTV norte americano.
    Esse conceito de você armar blindados pequenos e leves 4×4, com armamento antitanque, e sistemas optrônicos avançados, para criação de plataformas ágeis e rápidas para reconhecimento, me parece ser uma boa alternativa para países como o Brasil.
    Alguns países vem fazendo isso a alguns anos com sistemas de ATGM´S modernos, não só os americanos, mas também os sul coreanos que referi aqui, alguns países europeus ocidentais e também os russos (esses últimos inclusive já até criaram torres retrateis armadas com ATGM´S e sistemas optrônicos avançados, para serem instaladas em veículos leves 4×4)

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