LMV-BR com torre Platt

Entre os dias 31 de maio e 02 de junho de 2022, integrantes da Diretoria de Fabricação (DF) e do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro (AGR) executaram a demonstração da utilização da torre manual Platt integrada à viatura blindada multitarefa – leve sobre rodas (VBMT-LSR) 4X4 LMV-BR, no contexto da avaliação técnica do referido material.

A atividade ocorreu no Centro de Avaliações do Exército (CAEx) e teve como objetivo demonstrar ao aludido órgão avaliador do Exército, pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), as principais funcionalidades desse sistema de armas na viatura, em atendimento ao previsto nos Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais (RTLI) para este Material de Emprego Militar (MEM).

Estava presente também o diretor da empresa W&E Platt, fornecedora do sistema de armas, que prestou o apoio técnico necessário para o sucesso da atividade.

O Sistema de Fabricação (Sis Fab) prossegue no trabalho intenso e coordenado com outras organizações militares do Exército e empresas nacionais e estrangeiras para a entrega dessa nova capacidade.

Fonte: Diretoria de Fabricação

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Comentários

6 respostas

  1. Meu sonho de ver o Brasil em uma missão de paz mais ”quente” como as da África e ver a FAB levando A-29 e o Exército levando Guarani e LMV com as REMAX ainda vive… seria um grande desenvolvimento para a doutrina, para a produção dos equipamentos e de quebra ainda ajudaria uma outra nação que precisa.

    1. Perder filhos da pátria fora do solo nacional, principalmente, não da pra descrever como “sonho”…

  2. Boa tarde Bastos,
    Qual a complexidade de fabricação de uma torre Platt, que faz com que ela não possa ser fabricada no Brasil?

    1. No caso específico da Platt basta alguém comprar o projeto da empresa W&E Platt, fabrica-la aqui e fazer sua homologação junto ao EB.
      Ou seja, complexidade nenhuma.

      Lembrando que a empresa Ares já criou uma torre com os mesmos requisitos e que está em processo de homologação.

  3. Eu percebi que o exército brasileiro está avaliando várias torres manuais, e a pergunta que fica é: o exército vai padronizar as torres manuais nos blindados, ou vai optar pelo fornecimento de várias empresas distintas ?

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