KC-X3 – Autorizada a compra

O Diário Oficial da União de hoje, 12 de maio, traz publicado o despacho decisório Nº 12/GM-MD, assinado pelo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, com a dispensa, em caráter de excepcionalidade, da exigência de compensação comercial, tecnológica ou industrial na aquisição de duas aeronaves estratégicas de transporte e reabastecimento em voo usadas, para o “Projeto KC-X3” da Força Aérea Brasileira (FAB).

A justificativa da compra, entre outras, foi de atender as demandas da FAB no enfrentamento da crise emergencial de saúde pública e para apoio humanitário, em função da pandemia de covid-19.

Tecnologia & Defesa, em sua edição 163 (disponível para venda no website da revista) traz uma extensa matéria sobre o A330 MRTT que a Royal Air Force (ou Consórcio “Air Tanker”) está disponibilizando para venda, e que é um dos candidatos ao programa da FAB.

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Comentários

13 respostas

  1. Cheguem logo pra nós super máquinas aladas.
    Sr “engenheiro” Bastos, novidades do nova couraça a caminho ???

  2. não é o momento pra essa compra. não vamos mandar gripen pro outro lado do atlântico. depois quando faltar grana pro KC390 não reclamem

    1. A FORÇA AÉREA BRASILEIRA está em busca deste tipo de avião há anos para preencher uma LACUNA problema, MAS, quem sabe quando é o momento certo para a compra ou não, é o senhor Marku, especialista em defesa. Aliás, o quê o senhor está fazendo aqui, que não está lá, preenchendo as fileiras das Forças Armadas com seu vasto conhecimento em Defesa, hein?

  3. Paulo, adoraria ser os a 330 MRTT, mas dizem que mesmo um avião usado oferecidos pela RAF ficaria em torno de 100 milhões de dólares, ou seja aqueles 500 milhões de reais não bastariam, será que vão investir mais? O que você acha?, podem ser 330 usados e posterior conversão?

    1. Alois, desculpe, mas desconheço os valores envolvidos, todavia, parece que, devido a sua configuração militar, essas aeronaves estariam sendo oferecidas ao mercado por um valor abaixo do de mercado, pois caso uma cia aérea o adquirisse, seus custos de manutenção seriam maiores.

    2. Não temos mais tempo para uma conversão posterior, virão prontos para preencher a lacuna que está em aberto e manter a operacionalidade desejada.

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