Uma delegação de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB), liderada por seu comandante, o tenente-brigadeiro-do-ar Marcelo Kanitz Damasceno, visitou a sede do Grupo EDGE, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, visando o aprimoramento da cooperação entre as entidades e para conhecer mais suas soluções e capacidades de inovação.
A delegação foi recebida por Hamad Al Marar, diretor Geral e CEO da EDGE, juntamente com
Rodrigo Torres, Presidente de Finanças do Grupo EDGE, e Tiago Silva, CEO do escritório da
EDGE na América Latina (LATAM), visitou o Parque Industrial TAWAZUN (TIP), onde foram apresentadas suas subsidiárias Halcon, Al Tariq, Caracal e Adasi, com apresentações que destacaram as tecnologias de ponta em munições guiadas de precisão, sistemas autônomos e outros recursos importantes.
A visita solidifica ainda mais a crescente colaboração entre os Emirados Árabes Unidos e o Brasil nos setores de defesa e tecnologia, reforçando a posição da EDGE como líder global em
soluções avançadas.
Fonte: Grupo EDGE
Respostas de 18
A Força Aérea está visitando países a um bom tempo em busca de um avião para substituir o AMX. Foi na Italia e Índia e já viu todos os jatos disponíveis no mercado.
Espera-se que não leve 15 anos para decidir como ocorreu com os programas FX 1 e 2. A Argentina, em 06 meses, tomou a decisão e adquiriu o F16!!
E levando em consideração que a Argentina está numa crise financeira desgraçada eim…
Pra você ver como o Brasil é lento até nas tomadas de direções militares.
Você não tá querendo comparar um país que estava sem caça, e que já tinha dinheiro destinado à isso, com um país que “já tem seus caças” e está em busca de um novo modelo, mas tá sem grana, né? haja paciência com vocês…sempre acham que as coisas se resolvem assim, dá noite pro dia. Além disso, camarada, a Argentina levou anos e anos pra escolher um caça e não 6 meses. A negociação de compra pode ter levado 6 meses, mas a escolha demorou quase duas décadas.
E pra piora amigo, apesar da escolha do F-16 nem todos lá ficaram contentes, e realmente a Argentina demorou muitos anos pra escolhe esse caça, e os caras lá em cima dizendo que foi em 6 meses sendo que o caça F-16 está em negociação na FAA a muito mais tempo e só agora eles vieram toma um veredito, fora que muitos não tão confiantes de que eles vão dura muito por lá devido a situação no país, Triste ver a falta de conhecimento dessas pessoas nesses sites, acaba muitas das vezes comprometendo a notícia
De segunda mão mais adquiriu, porém essas negociações estão a bastante tempo, mas tempo do que você pensar, fora que apesar das negociações terem dado certo, muitos não gostaram do fato do caça ser de segunda mão, e você de ser informa mais amigo, afinal ser a notícia não for ruim, não tem graça né,
A matéria não cita, que a FAB foi para o EAU para achar um substituto, fora ser você tirou a conclusão, só pela FAB ter visitado o país, você é bastante achista viu, e amador
Por mim pegava essa grana que vão comprar outro lote de aviões e investiria na linha de produção de gavião Peixoto e produziria mais caças gripen e completaria a frota muito mais rápido em menos tempo e com produtos mais confiáveis e com peças de manutenção e reposição.
O Gripen é um caça de 4.5 geração de superioridade aérea. O AMX faz outros tipos de operações em atitudes mais baixas e de baixa velocidade.
A FAB procura o substituto do AMX.
O que acho estranho é o Brasil não conseguir fabricar esse tipo de caça leve
Concordo com o Marcelo, vamos investir na nossa industria e tecnologia, que, diga-se de passagem, é excelente.
Estão esquecendo porque da terceira maior indústria de aviões do mundo que já fábrica o maior sucesso de avião militar do momento o kc 390 poxa olhem para o Brasil ou será ordem superior
Concordo com os amigos SE investir nos caças gripen com esse dinheiro seria mais vantajoso
O AMx tem aplicação totalmente diferente do Grippen. Não dá para trocar um pelo outro. Só se a Embraer desenvolvesse uma versão moderna do AMx, coisa que eles não estão interessados, pelo jeito.
O governo brasileiro devia tomar como exemplo o que o Grupo EDGE está fazendo na área da tecnologia e inovação. Incentivar e investir na formação de uma indústria de defesa moderna e poderosa e de acordo com nossas necessidades e com os olhos voltados para o exterior.
Temos hoje a Avibras, com mais de 60 anos de existência, empresa está que inovou e desenvolveu tecnologia de primeiro mundo. Com toda essa luta e desenvolvimento, está preste a ser entregue de mão beijada para investidores ou empresas estrangeirasl. Cade o governo federal,
o que fez até agora? Um absurdo!
ISSO NÃO PODE ACONTECER!!!!!!!
O ruim amigo, e que ela é uma empresa de iniciativa privada por mais que seja uma simbólica e com importância estratégica, ser o governo federal tentasse intervir nela, muitos não iam gosta afinal ela não é estatal e ninguém gosta muito de estatais fora que muitos estão “Mansos” com o atual governo então na prática isso cairia bastante mau no momento.
O Importante é a transferência da tecnologia moderna, que possamos fábricar no Brasil.
Posso estar enganado mas creio que a unidade do Gripen mesmo que fabricada aqui sai muito cara por causa da transferência de tecnologia. Mais caro que um F35
O Gripen é um caça multifuncional, então ele cumpre várias funções incluindo a do A1 e também do F5.
Muitos países hoje em dia estão procurando Caças Multifunções, acho que e por essa razão de fazer várias missões.