Exército prorroga entrega de propostas da VBC Fuz e obuseiro 105mm

Foi publicado no Diário Oficial de hoje, dia 11 de novembro, um Aviso de Prorrogação de Consulta Pública, onde o Estado-Maior do Exército (EME) informa que foi prorrogado para a data de 20 de dezembro de 2024 o prazo para apresentação das respostas das empresas para as seguintes Consultas Públicas:

  • Nº 02/2024-EME, que tem como objetivo diligenciar os mercados nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate, por meio do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F Bld) e, ainda, realizar pesquisa de preços; e
  • Nº 03/2024-EME, que tem como objetivo diligenciar os mercados nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento de obuseiros 105mm autorrebocados do sistema de artilharia de campanha por meio do Prg EE ASTROS e, ainda, realizar pesquisa de preços.

O documento foi assinado pelo general de brigada Marcelo Rocha Lima, chefe do Escritório de Projetos do Exército (EPEx)

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Respostas de 7

  1. A tecnologia dos obuseiros são mais importante que os veículos blindados. São necessidades diferentes, porém, artilharia é a “rainha das batalhas”, uma obrigação para um gigante como o Brasil.

  2. Bem, então a paralisação se deve ao prolongamento para que as empresas apresentem seus produtos? Dessa forma, teriam um maior número de empresas e produtos a serem analisados na concorrência!
    É isso??

  3. Apesar das contingências orçamentarias, não podemos negligenciar a oportunidade de adquirirmos a tecnologia de fabricação e metalurgia dos materiais dos obuseiros de 105mm, que possibilitará o desenvolvimento nacionalizado inclusive de calibres maiores para não continuarmos dependentes de outros países.

  4. Este é um primeiro movimento. É para o exército fazer prospecções no mercado para ter informações. Fazer a concorrência é o segundo passo. Terceiro é o short list. Quarto declarar o vencedor. Quinto passo comprar.

    É neste último que a porca torce o rabo. Nossas FA não têm condições nem de pagar os compromissos já firmados quanto mais adquirir equipamentos de novas concorrências.

    Esqueçam.

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