O Parque Regional de Manutenção da 12ª Região Militar (Pq R Mnt/12) e o 2º Grupamento de Engenharia (2º Gpt E) receberam a visita técnica do vice-presidente Internacional da Câmara de Comércio de Indústria Brasil-Coreia, Dae Woong Kim, e do CEO da Empresa Kyung Il Green Tech (KYG), Eon Kyu Shim, para apresentar o sistema de armazenamento de energia de alta capacidade (supercapacitor) produzido na Coreia do Sul.
Os equipamentos estão em avaliação para possível uso nos sistemas de geração de energia solar em uso nos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF) do Comando Militar da Amazônia (CMA).
Na oportunidade, a comitiva fez uma exposição sobre o sistema, sua capacidade e aplicação, bem como apresentou um pequeno protótipo para luminária LED. A aplicação já ocorre em vários países, atendendo sistemas de iluminação pública para fornecer energia às antenas de sistema wi-fi de ampla cobertura. A empresa prevê a instalação, em Manaus (AM), de protótipos do sistema para que sejam avaliados e testados por técnicos do Exército Brasileiro (EB), antes de eventual aquisição do sistema. No caso do sistema se confirmar como de uso prolongado, sua aplicação nos PEF pode reduzir o esforço logístico para a reposição das baterias atualmente em uso.
Na ocasião, o diretor do Pq R Mnt/12, coronel Rodrigo Bordeaux Mattos, apresentou à comitiva o Módulo de Energia Solar em implantação nos Pelotões Especiais de Fronteira da 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2ª Bda Inf Sl). O projeto de geração de energia solar do EB, visa proporcionar mais conforto à família militar residente nos PEF, que não tem acesso à energia elétrica e depende de microusinas e geradores para suprir suas necessidades. A energia solar vai complementar a ausência de energia, quando do desligamento de outras fontes, principalmente, no período noturno.
Fonte: Parque Comunicação Social do Pq R Mnt/12
Respostas de 2
Buenas. Existem mini hidroelétricas que conseguem gerar boa quantidade de energia. Porque o EB não utiliza essa estratégia? A eficiência energética é melhor.
Bastos. Uma pergunta.
Ano passado o 1º Pelotão Especial de Fronteira (PEF) sediado em Tiriós, Amapá, passou a contar com planta similar, instalada pelo próprio batalhão com produtos nacionais.
Por que não utilizar o mesmo processo e equipamentos se os mesmos já foram aprovados por uma comissão da CMN?