O Exército Brasileiro (EB) está atuando na missão de apoio às ações interministeriais para atendimento às comunidades da Terra Indígena Yanomami, em Roraima, por meio do 4° Pelotão Especial de Fronteira (Surucucu-RR), do Comando de Fronteira Roraima / 7° Batalhão de Infantaria de Selva, do Comando Militar da Amazônia (CMA). A missão teve início neste domingo, dia 22, com militares do Exército prestando os serviços de logística, de saúde e a distribuição de cestas básicas.
As comunidades indígenas da região do Surucucu recebem constantemente auxílio do EB e, desde dezembro de 2022, as ações de apoio têm se intensificado. No último dia 31 de dezembro, 14 crianças yanomamis foram resgatas para atendimento médico em Boa Vista (RR) e, a partir de 17 de janeiro, o 4º Pelotão Especial de Fronteira vem apoiando as ações da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) na região.
A missão é realizada com a ação conjunta da Força Aérea Brasileira (FAB) e do 4° Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx), que viabilizam o transporte aéreo de pessoal e de carga para a região de Surucucu. Mais de 2,5 toneladas de alimentos já foram entregues por aeronaves H-60 Blackhawk e C-98 Caravan. Também já foi realizada a evacuação aeromédica de 21 indígenas do local.
Ajuda que cai dos céus
Na tarde desta segunda-feira, dia 23 de janeiro, o 4° Pelotão Especial de, recebeu o lançamento de 6,5 toneladas de gêneros alimentícios em cumprimento à missão de apoio às ações interministeriais visando o atendimento às Comunidades Yanomami, em Roraima. O lançamento foi realizado por uma aeronave KC-390 Millennium, da FAB.
A carga, dividida em dois lotes compostos por 42 cestas básicas (712 quilos) e 36 cestas básicas (614 quilos), foi preparada por militares do Exército Brasileiro do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pára-quedas e Suprimento pelo Ar (B DOMPSA), da Brigada de Infantaria Pára-quedista.
Em terra, militares foram mobilizados para fazer o recolhimento do material, que será distribuído nos próximos dias.
Fonte: Comando Militar da Amazônia
Uma resposta
Por isso digo e repito, o EB tem que ter mais UH-60 e com sonda de reabastecimento, para atuar na Amazônia, e poder mover hospitais de campanha inteiros para atender casos como esse, o ideal seria uma frota de CH-47 Chinook, mas vamos sonhar com o pe no chão.
desde ja que todos fiquem bem, e que os envolvidos nesses crimes NÂO TENHA ANISTIA!