· No 2T19, a Embraer entregou 26 aeronaves comerciais e 25 executivas (19 jatos leves e seis grandes) comparado aos 28 jatos comerciais e 20 executivos (15 leves e cinco grandes) entregues no 2T18;
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· A carteira de pedidos firmes da Companhia atingiu US$ 16,9 bilhões no final do 2T19, acima dos US$ 16,0 bilhões reportados no 1T19. No trimestre, a Embraer atingiu book-to-bill acima de 1X em todas as suas unidades de negócio, liderado pelas vendas no segmento de Aviação Executiva;
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· No 2T19, o EBIT[1] e EBITDA² foram de R$ 101,1 milhões e R$ 259,6 milhões, respectivamente, levando a uma margem de 1,9% e 4,8%. No primeiro semestre de 2019 (1S19), o EBIT e o EBITDA foram de R$ 47,4 milhões e R$ 379,9 milhões, com margens de 0,6% e 4,5%, respectivamente;
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· No 2T19, a Embraer apresentou Lucro líquido de R$ 26,1 milhões e Lucro por ação de R$ 0,04. O Prejuízo líquido ajustado (excluindo-se impostos diferidos e itens especiais) foi de R$ 57,6 milhões e o Prejuízo por ação ajustado ficou em R$ 0,31. No 2T18, a Embraer reportou um Prejuízo líquido ajustado de R$ 21,4 milhões e um Prejuízo por ação ajustado de R$ 0,12;
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· No 2T19, a Embraer reportou uma Geração livre de caixa de R$ 2,8 milhões, comparado a uma Geração livre de caixa de R$ 159,7 milhões no 2T18. A Companhia espera que no 2S19, a Geração livre de caixa melhore dada a expectativa de aumento nas entregas de aeronaves e nas entradas de caixa relacionadas a contratos de Defesa & Segurança;
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· A Companhia encerrou o 2T19 com uma posição de Caixa total de R$ 9.499,1 milhões e um Total de financiamentos de R$ 13.677,7 milhões, resultando em uma dívida líquida de R$ 4.178,6 milhões;
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· A Companhia reafirma todas as suas estimativas financeiras e de entregas para 2019.
Principais indicadores financeiros
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1 EBIT corresponde ao resultado operacional.
2 EBITDA corresponde ao resultado operacional acrescido da depreciação e amortização.
3 Lucro (prejuízo) líquido ajustado não é um parâmetro contábil e exclui o Imposto de renda e contribuição social diferidos no período. No IFRS, o Imposto de renda e contribuição social inclui uma parcela de impostos diferidos que resultam principalmente de ganhos não realizados provenientes dos impactos da variação cambial sobre os ativos não monetários (em especial Estoques, Imobilizado e Intangível).
Os impostos resultantes de ganhos ou perdas em ativos não monetários são considerados impostos diferidos e contabilizados no Fluxo de Caixa consolidado da Companhia sob a conta Imposto de renda e contribuição social diferidos que totalizou R$ 160,8 milhões no 2T18, R$ (83,7) milhões no 2T19 e R$ (69,1) milhões no 1T19.
O Lucro líquido ajustado também exclui o impacto pós-imposto da provisão relacionada aos itens especiais, que totalizou R$ 302,8 milhões no 2T18. No 1T19 e 2T19 não houve qualquer reconhecimento de itens especiais.
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