Em mais um dia de adestramento do Exercício CORE23 (Combined Operation and Rotation Exercise 2023), uma simulação de evacuação aeromédica de feridos foi realizada no distrito de Clevelândia do Norte (AP), resgatando um militar atingido por uma explosão de AT-4, durante o combate simulado.
“Os militares próximos ao ferido acionaram a saúde e nós chegamos e vimos que ele sofreu uma amputação de membro inferior direito e aplicamos o torniquete para estancar a hemorragia, claro, tudo de forma simulada. E diante da gravidade do ferimento, chamamos o resgate aeromóvel”, contou o terceiro-sargento Daniel Fontana, da saúde da Força Tarefa 52 (FT52), que participa do Exercício em campo. A missão foi executada com a utilização de uma aeronave HM-1A Pantera. Ações como esta podem fazer a diferença para salvar a vida de um militar.
“Nós utilizamos os helicópteros para acessar locais de difícil acesso, utilizando técnicas como guincho ou pouso em área restrita, nós retiramos o ferido daquela localidade e levamos até o posto de socorro mais próximo”, explicou o capitão Yuri Freitas, piloto da Aviação do Exército.
Além de pilotos e mecânicos que compõem a tripulação das aeronaves, para fazer a evacuação de feridos embarcam também profissionais da saúde e de busca e salvamento que vão prestando o atendimento necessário durante o deslocamento do voo.
Esta é uma oportunidade de adestramento para os profissionais da área de saúde, utilizando mecanismos como as aeronaves da Força, garantindo o deslocamento mais rápido e seguro do ferido, principalmente, se tratando de uma região cheia de desafios geográficos como é a Amazônia.
Fonte: Comunicação Social do Comando Militar do Norte
Uma resposta
Faltam aeronavez especializadas em resgate em combate, esta claramente ebbeficiariam a nação como um todo em tempos de paz. Fiaca a dica ai MD