Em busca do desenvolvimento da liderança e do aprimoramento técnico de militares, o 52º Batalhão de Infantaria de Selva (52º BIS), o “Batalhão Capitão-Mor Caldeira Castlo Branco”, realizou a Operação Munduruku II, exercício de adestramento de técnicas, táticas e procedimentos no nível Pelotão para os integrantes da 1ª Companhia de Fuzileiros de Selva (1ª Cia Fz Sl) e também para os integrantes da Companhia de Comando e Apoio (CCAP), subunidades que participarão do Exercício CORE23 (Combined Operation and Rotation Exercise), junto com o Exército dos Estados Unidos da América (US Army).
Entre os dias 17 e 20 de abril, os militares da 1ª Cia Fz Sl receberam instruções de conduta em combate, maneabilidade de pelotões, técnicas de ação imediata, combate em ambiente urbano, patrulhas, marcha para o combate e emprego de sistema de aeronaves remotamente pilotadas.
Já para a tropa da CCAP, foram ministradas instruções de caçador: tiro de zeragem com fuzil de precisão AGLC, criptografia de mensagens, montagem de posto rádio, segurança de comboio logístico, pilotagem de viatura com óculos de visão noturna, atendimento pré-hospitalar tático, entre outros tipos de adestramentos que serão necessários durante a CORE23.
O Comandante do 52º BIS, tenente-coronel Alexandre Grangeiro de Lima, comentou sobre a efetividade dos treinamentos. “Atividades como esta são importantes para verificar o nível de operacionalidade da tropa, mantendo um alto nível de coesão e prontidão para o combate”.
Ainda como parte da preparação para a CORE23, os militares receberam o apoio do Centro de Psicologia Aplicada do Exército para atuar em operações no território brasileiro e no território norte-americano.
O Comando Militar do Norte (CMN) receberá mais de 300 militares do Exército Americano nos meses de outubro e novembro deste ano para o Exercício CORE23. São cerca de 20 dias de atividades operacionais concentradas nos estados do Pará e Amapá.
Fonte: 52º Batalhão de Infantaria de Selva
Respostas de 2
Boa tarde.
Desculpe o comentário mas, olhando as fotos não consigo entender porque foi adotado esse desenho de camuflagem no uniforme do EB. Talvez funcione para o meio da selva mas, em outros ambientes ele só faz é destacar a figura do soldado, e não o contrário – que é o principal objetivo do mimetismo.
Gelson, ele combina com a maioria de tipos de nosso bioma. Selva, matas tropicais, montanha, etc. Veja que para Caatinga é outra camuflagem, mas, salvo melhor juízo de outros comentaristas aqui , nãi sei se chutei certo!!! kkkk