Atlântico, Pernambuco ou Oceano, virá com o radar Artisan 3D?

O Porta Helicópteros Multipropósito A-140 (designação oficialmente ainda não confirmada), parece ter trocado seu “provável nome de batismo” de “Pernambuco” (uma clara alusão ao então Ministro da Defesa, Raul Jungmann), para “Atlântico“, segundo fontes da Marinha do Brasil.

Independente do nome de batismo do navio, o fato importante é que a BAE Systems Maritime divulgou em sua conta do Twitter que militares brasileiros visitaram na sede da empresa em Cowes (UK) para aprender sobre o radar Artisan 3D que equipa o navio a ser transferido para a Marinha do Brasil.

O Advanced Radar Target Indication Situational Awareness and Navigation, anteriormente Type 997, tem alcance de 200 km, atua no controle de tráfego aéreo extensivo, realiza a identificação de alvos e proporciona avisualização tática a médio alcance.

Capaz de acompanhar mais de 900 alvos ao mesmo tempo, é reputado pelo seu fabricante como capaz de adquirir e traquear objetos do tamanho de bolas de tênis deslocando-se a Mach 3 (3704,4 km/h).

O radar Artisan 3D é realmente um sistema moderno e estado da arte, prova disso é o seu emprego nos dois novos porta-aviões classe “Queen Elizabeth”, que irão substituir o Ex-Hms Ocean em serviço.

O sensor possui algumas características confidenciais (segundos fontes ligadas a BAE Systems Marine)  e a transferência do HMS Ocean com esse radar, depois de adquirido pela Marinha do Brasil, foi colocada em dúvida pela imprensa especializada brasileira e britânica.

Flying the flag for the Brazilian Navy, who were at to learn about our 3D on board which will soon be heading to

 

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