No dia de hoje, 31 de outubro, a empresa SIATT, integrante do Grupo EDGE, emitiu um comunicado para a imprensa respondendo a nota da AVIBRAS.

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No dia de hoje, 31 de outubro, a empresa SIATT, integrante do Grupo EDGE, emitiu um comunicado para a imprensa respondendo a nota da AVIBRAS.

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Acho um contrassenso uma empresa de assuntos estratégicos e com segredos industriais, principalmente militares, formarem parcerias com grupos estrangeiros. Acho muita infantilidade. Nenhuma empresa europeia, asiática ou qualquer outra faz um acordo dessa natureza.
Infelizmente estamos no Brasil EA grande maioria das empresas da base de defesa tem dificuldades de investimento, até de sobrevivência pois o governo não investe na área, suando compra é em quantidades mínimas que não conseguem manter toda a estrutura necessária para a existência delas.
Porquê infelizmente? Já as dificuldades de investimentos das empresas de base de defesa, provavelmente, esta relacionado as questões orçamentarias, levado-se em conta o “inimigo mais próximo”, mas ainda assim, em setembro de 2007, o governo de plantão, criou um grupo de trabalho para confeccionar uma Estratégia Nacional de Defesa (END), a partir daí, no ano seguinte, a END foi aprovada pelo Decreto nº 6.703, além de tudo, a END introduziu um ambiente politico mais favoravel aos projetos de Defesa, como o PROSUB e Projeto FX-2 um programa de reequipamento e modernização das aeronaves supersônicas da FAB – Força Aérea Brasileira, criado em 2006, dentre outros, alavancando a nossa indústria de Defesa, como nunca antes. Investimento em Defesa não pode ser confundido, simplesmente, com compra de armamento, não estamos em guerra.
A empresa não trata de assunto estratégico como escrito no primeiro comentário, mas produz material militar de alta tecnologia. A SIATTI como toda empresa busca investimento, é venda de seus produtos. A compra de parte do capital da empresa pelo Grupo EDGE trouxe mais investimentos e a uma abertura para um mercado global.
A maior vitória, se eu posso assim dizer, foi o investimento feito no projeto MANSUP, algo que a SIATTI jamais conseguiria fazer. Além do investimento de uma nova planta para ampliar a produção.
Caso não houvesse essa venda de parte da ações da SIATTI ainda estaríamos com o MANSUP de 70km.
Contudo, os projetos estão protegidos, pois a parti intelectual pertence a Marinha do Brasil. O Grupo EDGE pode produzir e comercializar os produtos pagando os devidos royaltes.
É assim que se pode sobreviver no Brasil, de outra forma só no próximo milênio haveria um desenvolvimento para o MANSUP ER.
esse tipo de empresa estratégica de defesa nacional deveria ter muito mais apoio do governo federal e das forças armadas. A duas gestão financeira deviam ser acompanhadas por algum órgão de controle federal para não ocorrer oque aconteceu com a Avibras. Quanto à parceria com empresas estrangeiras não vejo problema, desde que, os interesses nacionais sejam preservados e mantidas as patentes do produtos desenvolvidos por nossas empresas!!!!
bom eu pensei que a Avibras estava fazendo parte desse maravilhoso e de excelente iniciativa, a surpresa veio pois a maior beneficiada é justamente a Avibras que teria uma nova capacidade para seus lançadores, oque certamente abriria novos clientes para o sistema, acho aqui em meu particular que isso pode ser uma estratégia dela para que seja convocada pela marinha e pela SIATT para integrar um possível consórcio que integraria os sistemas uma com a plataforma que já provou que funciona, mesmo com uma solução improvisada como foi, a outra com o armamento e ambas , podendo inclusive aproveitar a experiência da Embraer segurança e defesa, na criação do do software necessário, essa união certamente ressuscitaria nossa artilharia de costa gerando a tão necessária nova carteira de encomendas que a Avibras precisa para voltar ao protagonismo nacional!
E extremamente lamentável que os governantes brasileiros não deem a atenção necessária para as empresas voltadas industrialmente para produtos de defesa nacional. se um dia acontecer de ser necessário que o Brasil tenha uma ampla defesa, forte e moderna haverão de chorar lágrimas de sangue porque desprezaram o que era indispensável…
O Brasil é um país acomodado e de crença que todos os países são bonzinho. O Brasil adormeceu e esqueceu de se industrializar e formar uma grande indústria de defesa condizente com seu tamanho e importância e mais, não há um movimento no parlamento, na sociedade e no poder executivo
A SIATT se apropriou de parte da tecnologia do Mansup, desenvolvida pela Avibras, vocês acham que o motor foguete do míssil foi a SIATT quem desenvolveu. kkkkkk. A SIATT não tem motor foguete e está usando funcionários que eram da Avibras que assinaram sigilo industrial para fazer isto……