Nos dias 13 e 14 de outubro de 2020, a ARES Aerospacial e Defesa recebeu os alunos dos cursos de Cavalaria e Infantaria da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) do Exército Brasileiro (EB). A visita ocorre anualmente e conta com a presença de aproximadamente 200 militares.
Neste ano, durante a visita, a empresa realizou o 1º Seminário dos Sistemas de Armas do Projeto Guarani, um tema que é dominado pela ARES, que é parceira do Programa Estratégico do Exército (Prg EE) GUARANI e se tornou a casa das estações de armas e torre do EB no Brasil.
Além dos Diretores, Gerentes e engenheiros da ARES, o seminário contou com a presença dos militares da Diretoria de Fabricação (DF), do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e Comando de Operações Terrestres (COTer) como palestrantes.
Fonte: Ares
Respostas de 5
Será que um dia veremos o Guarani com a Torc-30 ???
Essa Torc-30 é bem interessante.
Se não me engano, li em algum lugar que o EB desistiu da TORC-30 em detrimento da UT-30.
Em minha modesta opinião um grande erro tático.
Porque por mais que o canhão da TORC seja importado (África do Sul) ele tem grande engenharia nacional e talvez até alguns optrônicos.
Já não podemos dizer o mesmo da UT-30.
E quem domina a fabricação também domina a evolução e uso de seu equipamento.
É incrível esse país, a falta de capacidade de decisão de seus comandante é latente.
Tudos os equipamentos modernos das melhores F.A. do mundo, todos virão entorno da automação onde a rapidez e segurança dita as regras más no Brasil é o contrário que parece caranguejo só anda para traz.
É só ver por exemplo o tanque do Brasil c/ o do Chile, já estamos atrás ou na questão de uma proteção aérea.
O problema é que o dinheiro que sobra p/ investir em equipamento de ponta ñ da ou ñ sobra, porque some no custeio do pessoal.
Essa é uma mudança estrutural que precisa ser feita, mas estão empurrando com a barriga.