Agrale exporta Marruá AM2 para os Emirados Árabes

Dez unidades do utilitário Agrale Marruá foram vendidas, em um primeiro momento, aos Emirados Árabes, em meados de dezembro. Os modelos AM2 têm como destino o emirado de Abu Dhabi, onde serão empregados pelas Forças Armadas locais. Trata-se de mais um reconhecimento internacional para os diferenciais do Marruá, que hoje equipa Forças Armadas e de Segurança em vários países, além do Brasil.

No caso das unidades exportadas para a região do Golfo Pérsico, a configuração do veículo sofreu poucas adaptações, as mais significativas foram o desenvolvimento da uma capota de vinil que possui um compósito especial resistente às intempéries como raios UV + UVB e altas temperaturas – vale lembrar que no verão a temperatura naquela região chega à marca 50C° e o sistema de ar-condicionado mais potente.

“A Agrale está cada vez mais internacionalizada e busca sempre atender às necessidades específicas dos mais diversos mercados em que atua, comprovando ter competência e qualidade em seus produtos para atuar como um forte player no mercado internacional”, destaca Edson Ares Sixto Martins, diretor comercial e marketing da Agrale. Cabe ressaltar que duas unidades do AM2 já são utilizadas pelas Forças Armadas de Abu Dhabi desde 2018. “A relevância do negócio para a Agrale não se limita à quantidade de unidades exportadas, mas o fato de o mercado ter aprovado a robustez e a performance do Agrale Marruá. Isso nos incentiva a trabalhar na busca constante de novas encomendas, não somente nos Emirados Árabes, mas também em vários outros países”, destaca Martins.

Fonte: Dolaimes Comunicação

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Respostas de 3

  1. Creio que se o GF investisse na Agrale com base em pedidos, demanda, do EB, poderíamos ter equipamentos cada vez melhores . Até onde sei o caminhão militar da Agrale não foi comprado por nossas forças armadas.

    1. concordo, uma iniciativa do ministério da defesa em analisar as demandas do EB e das outras forças envolvendo soluções terrestres de transporte e utilizarem a Agrale para “absorção” de transferência de tecnologia, igual a Embraer foi usada no passo e após isso criou sua serie de jatos e olha onde ela esta hoje. Parabéns pela fábrica da iveco e os guaranis( desenho técnico do EB) mais serio! na ponta do lápis a tecnologia ainda é italiana e ta na mão de italianos.( nada contra mais estrangeiro é estrangeiro)

  2. Acho que falta ao pessoal do Exercito Brasileiro um pouco mais de compromisso com a BID e dar mais prioridades para comprar aqui e desenvolver aqui tudo que precisam para sua força, países sérios fazem isso, alias, ate a Argentina fez isso com o projeto TAM enquanto aqui sonhamos com Tanks Alemães caças Suecos, submarinos Franceses e fragatas italianas ….
    vamos acreditar mais no Brasil e vejam por exemplo o Kc-390 de que o brasileiro conseguiu fazer.

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