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A Tamandaré foi lançada ao mar

A fragata Tamandaré (F200) foi lançada ao mar neste sábado, 17 de agosto, em um procedimento que durou cerca de sete horas. Foi realizada a imersão controlada do dique onde o navio estava, permitindo que flutuasse pela primeira vez. Cerca de 40 profissionais atuaram na manobra e na inspeção interna durante essa fase.

Com o apoio de rebocadores, a fragata foi deslocada até o cais, onde agora passará pela instalação e comissionamento de equipamentos, além dos testes necessários antes de seguir para as provas de mar.

A construção da primeira fragata da Classe teve início em setembro de 2022, e a entrega do navio à Marinha do Brasil está prevista para dezembro de 2025.

A Tamandaré dá nome à sua classe e homenageia o Almirante Joaquim Marques Lisboa, o “Marquês de Tamandaré”, Patrono da Marinha do Brasil, que atuou em importantes conflitos, como a Guerra da Cisplatina e a Guerra da Tríplice Aliança.

Com 107 metros de comprimento, 3.500 toneladas de deslocamento e capacidade para alcançar a velocidade de 25 nós (cerca de 47 km/h), a embarcação contará com uma tripulação de 112 militares.

Fonte: RPMA Comunicação

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Respostas de 4

  1. É disso que precisamos: fragatas, submarinos ARP’s, VANT’s, sistemas antiaéreos, mísseis de cruzeiro de médio e longo alcance, radares OTH, sistemas de vigilância e todo tipo de munição tudo desenvolvido e fabricado no Brasil ainda que sob licença ou em parceria. Só assim teremos avanço e seremos auto suficientes. Acredito que o BRICS seja o ambiente ideal para isto. Agora para isto é preciso pensamento estratégico dos tomadores de decisão da força. Não adianta andar escovadinho, comer caviar e tomar champagne nos adidos dentro dos países, que não querem o nosso desenvolvimento, comprando meios de segunda mão. Será por que só temos parceria com países que volta e meia falam em nos suprir de nossos bens que Deus de bom grado nos deu?

  2. Vão precisar atualizar esse cais aí. Pergunta se, com a possibilidade de um segundo lote, não seria mais viável construir um cais coberto, semelhante ao que a Naval Group utiliza.

    Considerando a demora prevista, a construção sob uma cobertura, além de melhorar as condições de trabalho (protegendo do sol), também ajudaria a preservar o navio até sua entrega.

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