A Bandeira do Brasil mais perto das nuvens

No período de 20 a 26 de novembro último, a 2ª Brigada de Infantaria de Selva (2ª Bda Inf Sl) realizou a troca do Pavilhão Nacional no Pico da Neblina, o ponto mais alto do território nacional, no contexto das atividades da Semana da Bandeira.

Compuseram a expedição 26 militares daquela Grande Unidade, mais uma oficial médica do Hospital da Guarnição de São Gabriel da Cachoeira (HGuSGC) e uma civil. O grupo foi liderado pelo próprio comandante da Brigada, general-de-brigada Alexandre Ribeiro de Mendonça.

O Pico da Neblina, com seus 2.995,30 metros de altitude, está situado na Serra do Imeri, a noroeste do município de Santa Isabel do Rio Negro (AM), na fronteira entre o Brasil e a Venezuela, próximo ao aquartelamento do 5º Pelotão Especial de Fronteira (5º PEF).

A missão foi apoiada pelo 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BavEx), com uma aeronave HM-2 Black Hawk, que permaneceu todo o tempo em condições de fazer eventuais resgates e evacuações aeromédicas.  Os integrantes do 5º PEF, na localidade de Maturacá, região lindeira ao maciço do Imeri, também foram fundamentais para o suporte logístico da empreitada.

Essa foi mais uma missão característica da presença do Exército Brasileiro nessa longínqua região do território nacional, por meio da 2ª Bda Inf Sl.

Fonte: Comunicação Social da 2ª Brigada de Infantaria de Selva
Fotos: Integrantes da Expedição

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Comentários

3 respostas

  1. Paulo Roberto, o sistema RBS-70 poderia substituir os 9k38 igla russos que foram comprados nos anos 90, e que já estão obsoletos?

    1. Alexandre, na verdade os RBS 70 complementam os IGLA-S no EB.
      E eles não estão obsoletos.

      1. Ahhh
        Que bom que não estão obsoletos.
        Seria bom o Brasil adquirir a transferência de tecnologia para fabricação de mais Igla-S para reforçar mais a defesa antiaérea de curto alcance.

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