Marinha ativa seu Grupo-Tarefa Terrestre para as Olimpíadas

Em cerimônia no Comando da Divisão Anfíbia, localizado no Complexo Naval da Ilha do Governador, Rio de Janeiro, a Marinha, através do Corpo de Fuzileiros Navais, apresentou à imprensa os meios que estarão à disposição do esquema de segurança para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio-2016, em agosto/setembro. Esse elemento do será composto por Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e vão atuar como Força de Contingência (Fo Com) na área do Comando de Defesa Setorial (CDS) de Copacabana, sob responsabilidade do vice-almirante Leonardo Puntel (comandante do 1º Distrito Naval).

(Imagem: Marinha do Brasil)
(Imagem: Marinha do Brasil)

A solenidade foi presidida pelo comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), vice-almirante (FN) Alexandre José Barreto de Mattos, o qual, em entrevista coletiva explicou sobre a composição dos Grupamentos Operativos, que reúnem elementos de diversas unidades dos Fuzileiros Navais e que já estão, até o término daqueles eventos, subordinados ao CDS, juntamente com o Centro de Coordenação Tático Integrado (CCTI). São em torno de quase três mil militares empregando vários modelos de viaturas leves (caminhões e jipes), blindados (Piranha e Clanfs), além de recursos para lidar com ameaças NBQR, controle antidrogas e antibombas, juntamente com mísseis de defesa antiaérea (Mistral), conjugados com radares SABER M60, integrados ao Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA).

(Imagem: Marinha do Brasil)
(Imagem: Marinha do Brasil)

A função principal do GT Terrestre da Marinha é colaborar com as forças de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro nas zonas Sul e Portuária, e em caso de perturbação da ordem (GLO) por determinação da Presidência da República.

COMPARTILHE