Centauro II no Centro de Instrução de Blindados

Entre os dias 07 e 11 de outubro, integrantes da Diretoria de Fabricação (DF), do Exército Brasileiro (EB), ministraram a capacitação relativa ao sistema de comando e controle (SisC2) das viaturas blindada de combate de Cavalaria (VBC Cav) 8X8 Centauro II BR,  nas dependências do Centro de Instrução de Blindados (CIBld), em Santa Maria (RS).

A instrução teve como objetivo preparar os operadores para a realização das tarefas relativas à avaliação operacional, bem como demonstrar novas capacidades e boas práticas na operação dos novos sistemas de armas, recém transferidos do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), para o inicio da avaliação final (antes de sua aceitação pelo EB), que ocorrerá no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), o “Saicã”, em Rosário do Sul (RS).

Fonte: Diretoria de Fabricação

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Respostas de 14

  1. OFF !!! O Canal não vai comentar a informação de que o Governo quer rescindir todos os contratos com empresas israelenses? Existem informações sobre isso?

    1. Não, porque essa não é uma notícia verdadeira.
      Trata-se de uma especulação de um jornalista de mídia de massa com intenções unicamente políticas, e que, infelizmente, alguns canais (ou blogs) que se dizem especializados repercutiram, exatamente por não ter acesso a informações primárias.
      O problema do ATMOS é verdadeiro e estou acompanhando; no caso das loitering munitions a questão é financeira; e por ultimo (e ainda mais bizarro) a questão dos Guarani das Filipinas é um total devaneio….
      Ou seja, ele usou de meias verdades para implantar mentiras!!!!

      1. Obrigado Bastos, estava procurando na midia especializada, principalmente aqui, onde leio a revista e acompanho o canal ha tempos. Me estranhou o silencio da midia especializada. A coisa e tão seria que não poderia ser vdd. Mais uma vez , muito obrigado! Agora o Caiafa quase me infartou ontem! kkkkkkk

      1. Precionem seus deputados para aprovarem os 2%do PIB pra defesa ,o que acontece é que a direita hoje tem raiva dos militares pq não fizeram o que os deputados queriam em 2022 ,eu digo isso de boa ,não me chamem de comunista por isso pq tô longe disso kkk

        1. Sou a favor desse aumento desde que respeitando algumas condições:
          1. Reforma administrativa e financeira nos três ramos das FA. É preciso se atualizar para melhorar;
          2. Obrigatoriedade na comunalidade no uso de equipamentos nacionais. Chega de briga de ego utilizando como justificativas requisitos próprios. Ver a MB comprando fora produtos quando temos equipamentos montados e fabricados nacionalmente não agrega nada; e
          3. Que este acréscimo de 0.5% seja exclusivamente para a aquisição de novos equipamentos.

          Não vale a pena entrar na questão de pensões e contingente porque muitos criticam sem conhecer dados e informações.

  2. Parabéns as forças Armadas… até que enfim o nosso Exército Brasileiro está tendo oportunidade de equipar com novos armamentos mais eficaz para a nossa segurança… Brasil mais seguro… Parabéns aos novos comandantes das forças Armadas…

  3. Sou cético quanto aos milhares de dólares que estamos gastando na modernização dos EE-9 pela Akaer, por mais que o retorno tecnológico e industrial nos sejam benéficos.

    A quantidade de veículos a serem modificados simplesmente é cara demais para justificar o projeto a meu ver. São recursos que poderiam ser aplicados em outros projetos tão ou mais importantes quanto, como o desenvolvimento das VBE Guarani, que deveriam estar já em operação e plenamente engajadas na OM mecanizadas há muito tempo. Mas o EB fez uma escolha minimalista, como sempre.

    O Centauro II é simplesmente magnífico. Os italianos verdadeiramente se superaram ao criar este bldo. Ele é imponente sob qualquer ângulo. Mas só de olhar para ele fico mais desestimulado com o dinheiro gasto para remendar bldos com +40 anos no lombo.

    Seria de muito mais proveito, a meu ver, insistir nas 98 unidades iniciais do Centauro II, e tentar chegar nas 221 unidades ao longo do prazo de entrega atual, fazendo pequenos adendos ao contrato, do que “desperdiçar” em um veículo que já deu tudo o que tinha, e trás para nós, mesmo modernizado, resultados não tão convincentes quanto às capacidades de sobrevivência no TO moderno. Como veículo para desenvolvimento, avaliação e teste de novas tecnologia para a indústria de defesa com certeza ele se presta, mas para por aí.

    Ainda faltam 123 bldos para obtermos as 221 unidades propaladas pelo EB ao Centauro II. As entregas vão se esticar ao longo de quase uma década, o que para mim, significa que não temos qualquer garantia de que obteremos sequer as 96 restantes a serem contratadas, já que as onipresentes limitações e cortes orçamentários no MD tem obrigado as forças a fazerem permanentemente “escolhas de Sofia”, inviabilizando qualquer planejamento, mínimo que seja, dos investimentos a se fazer anualmente.

    Com 123 undes adicionais, seria o caso de dispor de 11 a 12 veículos a mais anualmente para entrega até o prazo final do cronograma. Não sei quanto custaria cada uma dessas novas unidades, mas a julgar que seriam montados também aqui no Brasil, podemos supor que a sua encomenda trará algum tipo de economia, uma vez superadas as questões dos custos de implantação da sua linha de produção em Minas Gerais na fábrica da IDV.

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