Durante a primeira semana de junho, navios e aeronaves da Esquadra realizaram o lançamento de armas sobre um alvo de superfície, na área marítima oceânica entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ), com o propósito de manter elevado o grau de proficiência das suas tripulações e sistemas de combate.
Desta vez, o alvo foi o casco do ex-Navio de Desembarque Doca Ceará, considerado de grande porte, que foi rebocado pelo Navio de Apoio Oceânico Purus (G152), desde a Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) até a área do exercício, localizada a uma distância segura da costa.
Participaram da operação o Navio de Socorro Submarino Guillobel (K120), o Submarino Tupi (S30), o Navio Doca Multipropósito Bahia (G40) e as Fragatas Independência (F44) e Liberal (F43). A missão contou, também, com a participação dos helicópteros AH-11B ‘Lince’, UH-12 ‘Águia’ e SH-16 ‘Guerreiro’ e dos aviões AF-1B/C ‘Falcão’.
Os meios da Esquadra empregaram diferentes tipos de armamento, incluindo torpedos, mísseis superfície-superfície, bombas e metralhadoras de aeronaves e canhões das fragatas, culminando com o afundamento do alvo, em decorrência dos impactos provocados pelo armamento.
A Operação se reveste de elevada importância para a Marinha, pois permite verificar concretamente a eficácia dos sistemas de armas de nossos navios e aeronaves, responsáveis por assegurar a soberania do Brasil no mar.
Fonte: Marinha do Brasil
Respostas de 3
Bastos, e o Mansup?
Impressionante a ineficiência e a anemia das relações publicas e comunicação social da Marinha. Um evento importante e raro recebendo uma cobertura e divulgação pifia e fraca da Marinha. Mas pra ficar fazendo entrevista com medalhões ai eles tem tempo. Deviam.inclusive ter convidado a imprensa especializada pra cobertura. Ao contrario, o que se tem é uma nota imprecisa e 2 fotos oficiais.
Concordo plenamente sendo muito frustante para todos que gostam do tema e acompanham a MB. Creio que foi um dos maiores exercícios deste tipo, pelo tamanho do alvo e variedade de armamentos empregados e não podemos ver nada. Muito frustante. Espero que a Marinha reconsidere e publique fotos e vídeos do acontecimento. Obrigado.