Encerrado o Estágio de Fundamentos do Fuzil 7,62 IA2

Na última sexta-feira, dia 30 de outubro, o Centro de Avaliações do Exército (CAEx), o Campo de Provas da Marambaia/1948,  e o Instituto Militar de Engenharia (IME) encerraram o Estágio de Fundamentos de Teste e Avaliação (T&A) e de Requisitos, com uma demonstração de tiro do Fuzil de Assalto (Fz) IMBEL 7,62 IA2, realizada pelo 1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista (1º Esqd C Pqdt).

Esse estágio, que iniciou no dia 26 de outubro, contou com 46 oficiais do Exército Brasileiro e tinha como finalidade padronizar os métodos para criação de requisitos de produtos,  através do teste operacional com o fuzil. Nele foram replicadas as etapas da avaliação operacional e técnica do fuzil, utilizando a Linha I do estande de tiro do CAEx, com uma linha de visada de 6.000 metros, onde foram realizados ensaios com o armamento aparelhados com sistema de mira fixo e móvel, de forma a conferir praticidade aos ensinamentos ministrados durante as instruções.

A avaliação do Fuzil 7,62 IA2

A avaliação do Fz IA2, em calibre 7,62×51 mm, efetuada pelo CAEx, foi encerrada no dia 16 de outubro e seu relatório de avaliação esta previsto para ser entregue no próximo mês, para ser homologado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Inicialmente foram produzidos 20 fuzis para avaliação, sendo 5 para avaliação técnica e 15 para a operacional.  Posteriormente foram produzidos mais 5 fuzis para uma nova avaliação técnica, pois eram necessárias armas novas. De acordo com fontes da IMBEL, o fuzil 7,62 IA2 foi aprovado em todos os requisitos testados.

Com informações e fotos do CAEx

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Respostas de 6

  1. Que show de bola, e a família IA2 está evoluindo, vemos ali a coronha rebatida e telescópica, só não consegui ver se há um ejetor. Mas o caminho é esse, produzir em casa e ir desenvolvendo a medida de nossa necessidade. Obrigado pela matéria.

  2. Que show de bola, e a família IA2 está evoluindo, vemos ali a coronha rebatida e telescópica, só não consegui ver se há um ejetor. Mas o caminho é esse, produzir em casa e ir desenvolvendo a medida de nossa necessidade. Obrigado pela matéria.

  3. Eng. Paulo, bom dia! O material necessário (polímero) utilizados em tantas armas de porte pessoal é o mesmo que encontra-se em produção pela Imbel na coronha e guarda-mato do fuzil IA2? Há possibilidade e desejo de produção deste tipo de armamento, neste material (polímero) pela Imbel? Interessante avaliar que as FFAA e as Polícias Militares e Civil, seriam clientes “certos” deste tipo de armamento! Qual o requisito de exclusividade (armamento restrito à venda), você poderia fazer uma matéria acerca de eventual produção de PST em polímero pela Imbel? Quais as vantagens deste tipo de material?

  4. Eng. Paulo, bom dia! O material necessário (polímero) utilizados em tantas armas de porte pessoal é o mesmo que encontra-se em produção pela Imbel na coronha e guarda-mato do fuzil IA2? Há possibilidade e desejo de produção deste tipo de armamento, neste material (polímero) pela Imbel? Interessante avaliar que as FFAA e as Polícias Militares e Civil, seriam clientes “certos” deste tipo de armamento! Qual o requisito de exclusividade (armamento restrito à venda), você poderia fazer uma matéria acerca de eventual produção de PST em polímero pela Imbel? Quais as vantagens deste tipo de material?

  5. Muito importante esses testes para confirmar o quanto essa arma é eficaz e vom toda condição de equipar nossas forças armadas e auxiliares. Já vi alguns comentários falando muito bem do IA2 5,56, agira confirma o 7,62. Avante Brasil, infataria.

  6. Muito importante esses testes para confirmar o quanto essa arma é eficaz e vom toda condição de equipar nossas forças armadas e auxiliares. Já vi alguns comentários falando muito bem do IA2 5,56, agira confirma o 7,62. Avante Brasil, infataria.

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