- Concebido para promover o debate de assuntos da Defesa e Segurança entre as Forças Armadas e de Segurança Pública e sensibilizar a sociedade e a administração pública sobre a importância da defesa e segurança cibernética, das comunicações e da guerra eletrônica, a Brazil Cyber Defence será realizada entre os dias 23 e 26 de abril e contará com o apoio da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados.
Brasília – Concebido para promover o debate de assuntos da Defesa e Segurança entre as Forças Armadas e de Segurança Pública e sensibilizar a sociedade e a administração pública sobre a importância da defesa e segurança cibernética, das comunicações e da guerra eletrônica, a Brazil Cyber Defence será realizada entre os dias 23 e 26 de abril e contará com o apoio da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados.
Foi o que assegurou, nesta quarta-feira, 7, a presidente da CREDN, Bruna Furlan (PSDB-SP) em reunião com o Comandante de Defesa Cibernética, General Angelo Kawakami Okamura. “Entendemos que o Brasil caminha para o fortalecimento deste setor, envolvendo cada vez mais os setores público e privado, bem como os meios militar, empresarial e acadêmico. Nesta direção, vamos envolver também a CREDN para que as demandas e necessidades do país possam ser atendidas”, afirmou a deputada.
De acordo com os organizadores do evento, o aumento crescente das ameaças cibernéticas e a existência de vulnerabilidades nas redes e nos sistemas de informação exigem ações para resguardar a capacidade nacional e de outras estruturas de governo frente a possíveis ações cibernéticas hostis, bem como para reduzir os seus efeitos.
Além de comprometer a infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações, as ameaças cibernéticas podem comprometer os ativos de informações governamentais e das estruturas estratégicas críticas, afetando diretamente a Segurança Nacional.
Durante a Brazil Cyber Defence também serão realizadas conferências sobre as questões que envolvem a defesa cibernética por especialistas civis e militares do Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Espanha e Itália.