No dia 19 de setembro, em prosseguimento à Operação Paraná, exercício combinado inédito entre os Exércitos do Brasil e do Paraguai, após a emissão de ordens e a ocupação da Zona de Reunião, a Força Combinada Paraná, constituída por tropas
dos dois países, iniciou a execução de Operações Ofensivas.
Foram promovidas uma Marcha para o Combate, seguida de um Ataque à Localidade de Diamante do Sul (PR).
Durante a Marcha para o Combate, a Força Combinada deparou-se com inúmeras
situações, que exigiram planejamento detalhado por parte do Estado-Maior Combinado.
Essa preparação culminou com o emprego de frações, desde o nível Grupo de Combate
até o nível Companhia de Fuzileiros Mecanizada, composta por pelotões brasileiros e
paraguaios, demonstrando plena integração e sinergia.
No Ataque à Localidade, a Força Combinada Paraná teve a oportunidade de planejar e executar um ataque seletivo em ambiente edificado, contando com proteção blindada e poder de fogo da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani.