4ª Cia PE comemora seus 67 anos e homenageia seus Veteranos!

Por Paulo Roberto Bastos Jr.

No dia 29/10, a 4ª Companhia de Policia de Exército (4ª Cia PE), de Belo Horizonte/MG, comemorou o 67º aniversário de sua criação, com um desfile militar que contou com a participação de veteranos de diversos anos.

É interessante ver um movimento atual de diversas unidades do Exército Brasileiro (EB), dentre elas a 4ª Cia PE, ao tentar reaproximar seus antigos militares, resgatar sua história e, principalmente, reavivar suas tradições e valores, algo que deve ser celebrado por toda nossa sociedade.

“General POLSIN, Comandante da 4ª Região Militar, ao lado do Major ROELER, Comandante da 4ª Cia PE (Foto Bruno Perez)”

O evento, organizado pelo Major Maximiliano da Silva REOLON, Comandante da 4ª Cia PE, e por todos os militares da unidade, contou com a presença de diversas autoridades, dentre elas o General de Divisão Altair José POLSIN, Comandante da 4ª Região Militar, e cerca de 100 Veteranos, com destaque para a turma de 1979, com mais de 15 presentes, juntamente com seus familiares. Foi um reencontro muito emocionante.

Em primeiro Plano o 1º Pelotão de Polícia da 4ª Cia PE com seu vistoso uniforme 1º PE (Foto Bruno Perez).

Ao toque da corneta, iniciou-se com o desfile militar, contando dos o pelotão de Escolta e Guarda, devidamente paramentado para Operações de Controle de Distúrbios (OCD), e os dois Pelotões de Polícia, sendo um deles com o mítico uniforme 1º PE, seguido pelas viaturas da unidade, e merece destacar o nível de operacionalidade e modernidade de seus equipamentos. Após isso, a Banda de Música da 4ª Região Militar tocou o Hino Nacional, a canção do Exército e a Canção da Policia do Exército, que não foi só cantada, mas bradada a plenos pulmões, e com muita emoção, por todos os veteranos ali presentes.

O 2º Pelotão de Polícia da 4ª Cia PE com seu uniforme operacional (Foto SD ROCHA e SD LORDES, 4ª Cia PE).

Ocorreu a tradicional entrega da medalha General Zenóbio da Costa aos destaques da PE e uma linda e emocionante homenagem aos veteranos, com a entrega do Braçal da PE para o praça mais antigo presente, o Cabo LUIZ Carlos de Oliveira, da turma de 1959, que representou todos os veteranos da unidade.

Também houve uma sincera homenagem de dois veteranos a 4º Cia PE, o CB Marcelo CERCEAU Guimarães e o SD Elton RODRIGUES de Jesus, ambos da turma de 1979, onde cada um, por iniciativa própria, entregou uma placa de agradecimento ao Major REOLON.

Para encerrar o evento ocorreu o desfile dos veteranos, que mesmo debaixo de uma chuva torrencial, marcharam com a mesma vibração dos seus tempos na ativa, terminando com o tradicional coquetel de confraternização.

Os Veteranos da 4ª Cia PE no seu momento de Glória: desfilando e vibrando sobre a chuva (Foto SD ROCHA e SD LORDES, 4ª Cia PE).

 

A HISTÓRIA DA 4ª CIA PE

A 4ª Companhia de Polícia do Exército teve seu embrião no Pelotão de Polícia da Companhia do Quartel General da 4ª Região Militar, criado em 18 de fevereiro de 1950, como Consequência das experiências na II Guerra Mundial e após o General Zenóbio da Costa criar a 1ª Companhia de Polícia do Exército, primeira unidade de Polícia do Exército no Brasil, situada na guarnição do Rio de Janeiro.

O Decreto no 31.668-A, de 29 de outubro de 1952, determinou a criação da 4ª Cia PE, subordinada ao então Comando Militar do Leste e a 4ª Divisão de Infantaria, ocupando as dependências do Quartel-General da 4a Região Militar, em Juiz de Fora/MG.

No dia 20 de janeiro de 1976, por meio do Decreto no 76.812, de 16 de dezembro de 1975, a 4ª Cia PE mudou de sede para as instalações da 4ª Divisão de Exército, na Av. Raja Gabáglia, em Belo Horizonte/MG, e durante uma fase transitória a companhia ocupou ainda, as instalações pertencentes ao Colégio Militar de Belo Horizonte. Desde 30 de janeiro de 1998, está instalada em uma parte do histórico seu atual aquartelamento, no Bairro do Barro Preto.

Em 2018, integrantes da 4ª Cia PE participaram da Operação Furacão, na Pacificação de comunidades no Rio de Janeiro (Foto SD ROCHA e SD LORDES, 4ª Cia PE).

A 4ª Cia PE é uma tropa de elite, versátil, formada por militares motivados e adestrados, capaz de cumprir missões típicas da tropa de infantaria, participar de missões de paz no exterior, atuar em proveito de uma Força de Pacificação além de desempenhar as funções policiais tais como: assegurar o cumprimento das leis e regulamentos militares; controlar a circulação de pessoas; prover a segurança de autoridades e instalações; controlar o trânsito; realizar escoltas de comboios; realizar investigações e perícias e apoiar as Operações de Garantia da Lei e da Ordem, mantendo sempre o culto aos valores e tradições idealizados pelo Marechal Zenóbio da Costa.

Esta Organização Militar de Polícia do Exército ao longo dos seus 67 anos de existência trabalhou em prol de inúmeros eventos e missões de relevância nacional das quais destacamos as principais:

  • Em 1994 realizou a Segurança do Fórum do Mercosul, na cidade de Ouro Preto/MG;
  • Em 1996 compôs um Pelotão na Missão de Observação das Nações Unidas em Angola (MONUA);
  • Em 1997 realizou a segurança do Fórum das Américas, em Belo Horizonte/MG;
  • Em 1999 realizou a segurança do Encontro das Américas, em Belo Horizonte/MG;
  • Em 2004 realizou a segurança da Cúpula do Mercosul, na cidade de Ouro Preto/MG;
  • Em 2008 compôs a Força de Segurança das Obras Emergenciais no Morro da Providência, na Operação Cimento Social, na cidade do Rio de Janeiro/RJ;
  • Em 2011/2012 operou na Pacificação do Complexo da Penha, na Operação Arcanjo, na cidade do Rio de Janeiro/RJ;
  • Em 2012 realizou a segurança da Conferência das Nações Unidas Rio + 20, na cidade do Rio de Janeiro/RJ;
  • Em 2012 participou com um pelotão na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), em 2012;
  • Em 2013 compôs as Forças de Segurança para a Copa das Confederações;
  • Em 2014 compôs as Forças de Segurança para a Copa do Mundo da FIFA;
  • Em 2016 compôs as Forças de Segurança para os Jogos Olímpicos Rio 2016;
  • Em 2018 participou na Operação Furacão, com a finalidade de Pacificação de comunidades no Rio de Janeiro/RJ;
  • Em 2018, durante a greve dos caminhoneiros, participou ativamente da Operação São Cristóvão, realizando a escolta de comboios de combustíveis contribuindo para a manutenção da paz social, evitando o desabastecimento em Belo Horizonte;
  • Em 2019 apoiou ações de Busca e Resgate no desastre do rompimento da Barragem da Mina do Córrego do Feijão, pertencente a Companhia Vale do Rio Doce, Brumadinho/MG.

No corrente ano a 4a Cia PE, até o presente momento já realizou:

  • 25 missões de balizamento de trânsito;
  • 10 missões de segurança e proteção de autoridades dentre elas destacamos a segurança do Interventor Federal do Rio de Janeiro e do Ministro da Defesa;
  • 8 missões de escolta e acompanhamento de comboios;
  • 11 Escolta com batedores;
  • 1 Posto de Bloqueio e Controle de Via Urbana;
  • 6 Missões de Faro de Entorpecentes;
  • 20 missões de policiamento com patrulhamento ostensivo;
  • Concluiu, durante o ano de Instrução, a Formação de 33 Novos Segurança de Autoridades, 06 Novos Adestradores e Condutores de Cães de Guerra e 15 Novos Motociclistas Militares;
  • Manteve o patrulhamento nas Vilas Militares de Belo Horizonte e prover a segurança do Comandante da 4a Região Militar em sua residência diariamente.

“Aos que já serviram, aos que aqui servem e aos que haverão de servir em uma Unidade de Polícia do Exército, tenham a certeza de que ostentar o Braçal PE significa o símbolo maior da responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as normas e os regulamentos, com presteza, eficiência, firmeza, educação, coragem e disciplina”, disse o Major REOLON.

Militares da 4ª Cia PE também participaram das operações de Busca e Resgate no desastre do rompimento da Barragem da Mina do Córrego do Feijão (Foto SD ROCHA e SD LORDES, 4ª Cia PE).

 

A VOZ DO COMANDANTE

A 4ª Cia PE é uma tropa de elite, formada por militares motivados e adestrados, capaz de cumprir missões típicas da tropa de infantaria, participar de missões de paz no exterior, atuar em proveito de uma Força de Pacificação ou desempenhar as funções policiais na guarnição de Belo Horizonte; tais como: assegurar o cumprimento das leis e regulamentos militares; controlar a circulação de pessoas; prover a segurança de autoridades e instalações; controlar o trânsito; realizar escoltas de comboios; realizar investigações e perícias no âmbito do Exército; bem como apoiar as Operações de Garantia da Lei e da Ordem.

Ainda hoje, a instrução da PE tem sido orientada para que o soldado seja o reflexo daquilo que desejava nosso Patrono, Gen Zenóbio: a postura impecável; o decoro militar; o uso da energia com urbanidade; a obediência às ordens e, finalmente a marca que nos diferencia como soldados, tendo no seu braçal de serviço, o símbolo da autoridade.

Após dois anos à frente desta gloriosa unidade de Polícia do Exército, ratifico meu orgulho e satisfação de pertencer e comandar a 4ª Cia PE, integrada por militares motivados e com elevada capacidade profissional!

UMA VEZ PE! SEMPRE PE!

Maximiliano da Silva REOLON é major da arma de Infantaria, da turma de 2004 da Academia Militar das Agulhas Negras, Estabelecimento de Ensino onde foi Instrutor do Curso de Infantaria no biênio 2016-2017. Atualmente é o Comandante da 4ª Companhia de Polícia do Exército, em Belo Horizonte/MG.

 

AS PALAVRAS DE UM VETERANO

O Exército é uma instituição realmente ímpar, pois ela consegue criar laços entre desconhecidos que, muitas vezes, são até mais sólidos que os familiares. E existem tropas ainda mais distintas, que não tem tanto destaque na mídia, na história ou mesmo no consciente coletivo de seu povo, mesmo tendo uma importância fundamental para a Força, mas que forjam uma união tão forte, que nem mesmo o tempo ou a distância não conseguem rompê-la.

Ao adentrar no quartel, atravessando os muros de pedra e concreto do Portão das Armas, os ex-militares dessa unidade, voltam a ser preenchidos pelo mesmo orgulho que os tomou no seu primeiro dia. Cidadãos de épocas distintas, de 20 a 80 anos, e de situações sociais igualmente diferentes, indo desde estudantes a aposentados, de religiosos a militares, de estagiários a grandes empresários, mas todos com uma única certeza, a de que ao passarem por aquele portão seriam novamente todos iguais, todos VETERANOS da nobre Polícia do Exército.

Para comemorar o aniversário da 4ª Cia PE, o Maj REOLON, Comandante da Companhia, iniciou uma enorme campanha buscando duas coisas: preservar e divulgar a história de sua Companhia, e homens e mulheres que a construíram; e  buscar o máximo de veteranos possíveis, para fazer uma festa que na verdade era uma grande homenagem a todos nós.

Essa imagem pode representar o que foi essa cerimônia: o Cabo LUIZ Carlos de Oliveira, da turma de 1959, com 78 anos e veterano mais antigo presente à cerimônia, se emociona ao receber o Braçal da PE em nome de todos os veteranos. Nem a chuva abalou esse senhor (Foto SD ROCHA e SD LORDES, 4ª Cia PE).

Muitos daqueles que compuseram a aquela família responderam ao chamado e novamente ultrapassaram seu enorme portão no início da noite do dia 29, data essa que, coincidentemente, ocorreu em Belo Horizonte uma das maiores tempestades do ano, com vários pontos de inundação, granizo e desabamentos. Mas esses homens botaram a prova seus laços, e depois de anos, novamente vibraram e desfilaram ombro-a-ombro, com orgulho, bravura e galhardia, unissonantes sobre chuva, vento e todas as intempéries do tempo, liderados pelo seu praça mais antigo ali presente, o CB LUIZ da turma de 59/60, com 78 anos, este que ainda foi homenageado, recebendo, em nome de todos os veteranos, o símbolo máximo do orgulho da tropa: o Braçal da PE!

E em meio a toda aquela empolgação, onde irmãos de armas que se reconheciam apenas com um olhar, que marchavam firmes, mesmo diante das adversidades, ainda somos brindados com uma icônica frase do SD MARCOS Bueno da turma de 1988, ao falar de sua experiencia de vida, de seu divisor de águas ao adentrar nessa família, “…éramos garotos cheios de sonhos, e saímos de lá homens adultos“.

Todavia, mesmo nessas horas, vemos que o tempo, que é implacável e que sempre cobra seu tributo. Após a iniciativa de reunir os ex-integrantes da unidade, vários veteranos começaram a pesquisar e buscar seus irmãos desconhecidos, e um desses, o SD RODRIGUES da turma de 1979, localizou um integrante da primeira turma, a de 1952, o Sr. Roberto NAJAR, com então 86 anos e que residia na cidade de Carangola/MG. Este seria o grande homenageado no nosso evento, mas nem tudo ocorre como queremos. Ele deu entrada na UTI no dia de nossa festa, não resistindo e falecendo no dia seguinte, mostrando a garra de querer esperar o evento terminar para poder nos deixar. Porém, todos nós, veteranos, temos a certeza absoluta que o SD NAJAR se tornou mais um a tomar conta dos seus irmãos lá de cima.

Paulo Roberto da Silva BASTOS Junior é engenheiro de automação e pesquisador militar, colaborador da Revista Tecnologia & Defesa como especialista em blindados e forças motomecanizadas sul-americanas, e veterano da turma de 1988, o CB 282 BASTOS.

 

AGRADECIMENTOS

O autor e a Revista Tecnologia & Defesa agradecem a todos os militares da 4ª Companhia de Polícia de Exército, pelo esmero em realizar uma cerimônia tão icônica para seus veteranos e familiares, em particular aos seu comandante, o Maj REOLON, que além de coordenar o evento ainda encontrou tempo para juntar informações para auxiliar a construção desse artigo.

A todos os Veteranos dessa unidade que lutam para preservar toda sua história, sua tradição e seus valores, mostrando que a LEALDADE é o primeiro dos lemas de um PE.

Aos SD Matheus Silva ROCHA e SD Vinícius Tadeu de LORDES Barbosa, auxiliares de relações públicas da 4ª Cia PE, e ao fotógrafo Bruno Perez, filho do SD PEREZ da turma de 1979, por terem cedido as imagens.

Um agradecimento especial a Wleids Patrícia Oliveira Najar, neta do SD NAJAR, e a toda sua família, por estar sempre ao lado de nosso irmão no momento que ele mais precisou.

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Comentários

8 respostas

  1. PARABENIZO O CMTE DA CIA pelos bons serviços prestados a nossa Pátria MAJOR REOLON.

  2. Tive a honra de participar de uma instituição tão importante para o Exército Brasileiro. Fiquei de 1980 a 1984, onde saí como cabo. Sem dúvida, a instrução ministrada aos conscritos e depois soldados, era esmerada. O valor que cada militar da 4ª Cia PE dava ao Braçal PE, era imbuída de honra, serviço bem prestado, lealdade e companheirismo ao colega. Infelizmente, não participei da solenidade, mas terei uma nova oportunidade brevemente, espero. Uma vez PE, sempre PE!

  3. Vale lembrar e ressaltar que a 4ª Cia PE participou de forma excepcional garantindo toda a segurança, no dia 24 de junho de 1978, onde a FMB (Betim-MG) foi oficialmente inaugurada, coma presença do então presidente da República, General Ernesto Geisel.

  4. Fui integrante da 4ª Cia PE, Pelotão de Escolta e Guarda e depois quando NB no Pelotão de Polícia. Muita saudade! E lá se vão duas décadas e meia…

  5. Servi no ano de 1980 no QG da 4 Divisão na Av. Raja Gabáglia (SD Santos). Tenho boas recordações dos amigos da época: Rocha, Macedo, Vinicius Chena, Gonçalves, Rodrigues, Marcelino, Pacceli, Tadeu e muitos outros. Participamos da operação no Alto Mangabeiras, onde recebemos um santo no Brasil, O Papa João Paulo II. Meu conterrâneo de Divinópolis (TEN. Diniz) foi o nosso comandante.

  6. Servi na PE no ano de 1985 (SD 600 SILVIO) então comandada pelo Capitão Amorim. Ano turbulento onde o então futuro presidente Tancredo Neves veio a falecer. Fomos deslocados para São João Del Rey para participarmos de todo o cerimonial. Ano também que fizemos a escola do presidente Francês François Mitterrand. Passados todos esses anos me recordo de uma frase que o capitão Amorim nos disse no momento da nossa baixa:
    Um dia vocês ainda irão sentir saudades do quartel. Bom, de momento todos nós no calor da emoção não demos importância a essa frase, mais hoje posso dizer particularmente que ele tinha razão. Saudades dos colegas de fardas, das noites mau dormidas nos alojamentos, dos banhos frios do chuveiro, da comida no rancho, do chá broxante, enfim de muitas coisas que nos forjaram e nos fizeram tornar homens na concepção da palavra, honestos, com responsabilidade e cumpridores do nosso dever. Obrigado.

  7. Tudo bem Silvio?
    Também servi na PE de 1985 soldado veterano 598 Sídnei.
    Fomos companheiros de armário
    eramos eu Sávio você e não me recordo quem era o outro enfim.
    Com certeza o que o capitão Amorim disse tinha sentido, no momento de nossa baixa ninguém deu importância!
    Mas hoje em dia damos importância pelo período em que incorporamos as fileiras do exército Brasileiro.
    Eu dei sorte que logo ocupei uma função que foi na garagem pois tinha me formado em1984 no Senai como mecânico de autos.Servi o exército como mecânico e motorista.
    Bons tempos que não voltam mais!
    Espero que esteja tudo bem com vc.
    Abraços

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