Pará de Minas 4.0 e Polo de Defesa e Segurança são apresentados a FIEMG

  • Apoio ao Polo de Defesa e Segurança Pará de Minas
  • Visita a Flávio Roscoe Nogueira, presidente da FIEMG, a fim de obter apoio para o projeto Pará de Minas 4.0 e para o Polo de Defesa e Segurança Pará de Minas.

Na última quinta-feira (13/09), em Belo Horizonte (MG), uma comitiva do projeto Pará de Minas 4.0 se reuniu com Flávio Roscoe Nogueira, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).

Na pauta, a apresentação do projeto Pará de Minas 4.0 e o apoio ao Polo de Defesa e Segurança Pará de Minas.

Estiveram presentes o vice-presidente da FIEMG e presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE MG, Teodomiro Diniz Camargo, o representante da FIEMG Centro-Oeste, Ralph Luiz Perrupato, o Diretor Geral do Campus em Florestal da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Marco Antônio de Oliveira, do Diretor de Ensino, Eduardo França Castro, o vicepresidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (FEDERAMINAS), Leonardo Gabriel, o presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Pará de Minas (AEAPAM), Engenheiro Ildes Pacheco e do Engenheiro Jurandyr de Faria Leitão, o empresário e vice-presidente do Observatório Social do Brasil – Pará de Minas, Carlos Martins Barroca e dos empresários, consultores na área da defesa e conselheiros do Polo de Defesa e Segurança Pará de Minas Rodrigo Campos e Jorge Marcelo de Barros.

“A FIEMG não pode deixar de apoiar essa iniciativa” – afirmou o presidente Flávio, sugerindo uma abrangência ainda maior que considere incluir o vetor norte e a região metropolitana de Belo Horizonte, dada a estrutura de apoio já existente.

Flávio destacou a importância de se criar um ambiente de atração e apoio para indústrias em Minas Gerais que é um dos motes da sua gestão frente à FIEMG.

“A vantagem do movimento em torno do Polo é que ele já nasce organizado” destacou o vice-presidente Teodomiro.

O consultor Rodrigo ressaltou a importância do apoio. “Em iniciativas de outros Polos de Defesa e Segurança o apoio da Federação das Indústrias foi e é fator crítico. Inclusive, a Câmara da Indústria da Defesa e Compras Governamentais (CONDEFESA), hoje ligada à FIEMG, é protagonista de ações e articulações”.

Rodrigo destacou que a estratégia do Polo em Pará de Minas está baseada na dualidade, ou seja, na aplicação civil das tecnologias que vierem a ser desenvolvidas.

O porquê de um Polo focado em Defesa e Segurança? A indústria de defesa é parte integrante e crítica do esforço de mobilização nacional em caso de ameaça à sociedade.

É uma alavanca de desenvolvimento tecnológico e econômico (empregos, produtividade), exporta material de altíssimo valor agregado (forte geração de divisas).

Esse é um mercado que movimenta no mundo por ano 1,5 trilhão de dólares e somente o orçamento das Forças Armadas movimenta por ano 8,3 bilhões de reais em gastos com investimentos (projetos de aquisições, revitalizações etc.).

O mercado de defesa no Brasil, formado por defesa nacional, segurança federal, segurança estadual e defesa privada movimenta anualmente cerca de R$ 200 bilhões, número que corresponde a 4% do PIB brasileiro empregando 60 mil pessoas diretamente e outras 240 mil indiretamente.

Há oportunidades para fornecedores de alimentos, máquinas, equipamentos, material de informática, veículos e equipamentos de transporte, construção, instalação e conservação de imóveis, serviços, entre outros.

Ao final do encontro foi entregue o convite para que o presidente da FIEMG componha a principal mesa do evento que será realizado no próximo dia 27 de setembro de 2018, em Pará de Minas, para o lançamento do projeto Pará de Minas 4.0 e da “Carta Compromisso para Implantação Polo de Defesa e Segurança Pará de Minas”.

Parceria entre o poder público, iniciativa privada e sociedade civil organizada, que busca alinhar as inovações, benefícios e oportunidades da quarta revolução industrial a uma nova vocação econômica para a cidade e a região.

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